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Cicatrizes que falamExiste alguém que não tema quem entregar as suas palavrasalguém que não temquem lhe aprecie os sentimentosalguém que tem sua uma primaveramas onde não chegaram as andorinhase no seu jardim não há floresexiste alguém que tem doresa dormirem dentro delemas que não sabe em que lugaralguém que já era órfãoainda antes de ter nascidoalguém que nunca estevede mãos dadas com os seus irmãosexiste alguém que moraao fim da minha ruatem as marcas da aventura nas mãose no rosto cicatrizesa cortarem-lhe o sorrisoe a dizerem que precisa de solcomo se afinal fosse inverno.
Complexo este teu poema e digo apenas que todos temos cicatrizes da vida que falam mesmo!
ResponderEliminarUm abraço de bom dia!
ResponderEliminarAs marcas da vida.
EliminarUm abraço.
Essa rua, essas esquinas são para mim muito familiares, diria que já aí estive. Também a infelicidade me é familiar, compreendo-a, embora procure não privar com ela em demasia, diria que uma pessoa pode mesmo viciar-se nela, mergulhar como num poço sem fundo. Não deixe que aconteça com a pessoa do fundo da rua. Abraço
ResponderEliminarDecerto conhecerá o lugar da foto... Barcelona.
EliminarA infelicidade cruza-se connosco várias vezes durante a nossa vida, serve de inspiração.
Um abraço.
A vida marca-nos, rouba-nos tempo e enche-nos de silêncios pesados... Não a vencemos, mas podemos libertar-nos desses silêncios, dessas dores, dessa angústia magoada....
ResponderEliminarNem que seja por um momento....
Beijos e abraços
Marta
Nem a infelicidade nem a felicidade duram para sempre.
EliminarUm abraço.
Desde que me conheço
ResponderEliminarme empenho
em ajudar
a calar
cicatrizes assim
e, sempre que nos outros
resulta
calo uma
que havia em mim
Temos de viver com isso mas... avançamos.
EliminarPlease read my post
ResponderEliminarGreat blog
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