As partidas são a interrupçãodo decurso normal das nossas vidascomo me incomoda o somdo vai-e-vem do elevador que passalentamente pelo piso do apartamentosempre fico ansioso esperando que parequando me ignora digoParis Paris Parispara te influenciar lá longee acendo mais um cigarroantes da tua memória se consumirno meu sangue em chamascomo o meu Gitanes se consometanto que já não existe mais
um Gitanes e a noiteensinam-me a solidãoe o elevador que não pára!
Tudo na vida tem um principio e um fim. Assim é num elevador como num cigarro. Lindo poema.
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Abracinho
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Isso é verdade!
EliminarMuito Obrigado.
A esperança escondida no tempo entre uma viagem de elevador e o acabar do cigarro...
ResponderEliminarPorque, depois, tudo o que resta é simplesmente a ausência a pesar no silêncio da noite....
Beijos e abraços
Marta
Tudo é passageiro.
EliminarUm abraço.
Haverá sempre "Paris"...nem que seja dentro de um elevador. Mas o melhor mesmo seria atrever-se a ir.
ResponderEliminarParis continuará lá... mesmo depois de nós.
EliminarUm abraço.
Te habrá tocado la habitación del hotel, cerca de la puerta del ascensor.
ResponderEliminarA pesar del ascensor, merece la pena visitar esa ciudad.
Un abrazo.
El ascensor era un agente de ansiedad.
EliminarUn abrazo.
Belo poema de uma obsessão parisiense.
ResponderEliminarParis é sempre PARIS para o poeta com ou sem GITANES.
Mas sempre o elevador como protagonista de uma história de amor 💘
Trazemos Paris dentro do bolso. Gitanes já não está no mercado.
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