Foto de Daniel Filipe Rodrigues
Morri em Florença dentro dos teus sapatosgravei antes com a minha voz a tua canção de dormirconservei acesa a luz da lua no nosso quartofiquei sozinho com a paisagem nos olhosfiz um poema com o resto do meu sanguedepois o mundo morreu também.
A ausência pode ser atroz... e por vezes, revisitar sítios onde se foi feliz, pode rasgar as boas memórias...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
As memórias são sempre nostálgicas, pingos de água gelada.
EliminarUm abraço.
Belos, como sempre, L. , a imagem e o poema...
ResponderEliminarOutro forte abraço!
Muito obrigado.
EliminarUm abraço também.
Podia escrever um livro só com os poemas de Florença, todos diferentes, todos iguais. Estou a imaginá-lo, num lado o poema e no outro a pintura.
ResponderEliminarGostei da imagem que sugere. Florença ficou dentro de uma caixa que inventei.
EliminarUm abraço.
La ausencia de una persona, puede ser tan dura, que desearías también tu propia muerte.
ResponderEliminarFeliz fin de semana.
Sería un deseo extremo.
EliminarUn abrazo.
Bom dia Luís,
ResponderEliminarSublime e comovente poema.
Florença e a dor da saudade, que se eterniza.
Beijinhos,
Emília
As saudades corroem o saudoso.
EliminarUm abraço.