Foto de Daniel Filipe Rodrigues
Torna-te firme minha amarrapara que me salvesnão quero morrer no marnão quero morrer na terrapior do que tudoé se morrer na tua memóriatorna-te firme minha amarraque tenho no cascouma brecha fatalamarra-me no teu caise toma para tio meu último suspiroque me afundo.
Mas morre-se... se bem que nunca na memória de que nos amou....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
O naufrágio a que todos estamos sujeitos.
EliminarUm abraço.
Senti um profundo arrepio ao ler este belo poema.
ResponderEliminarTer algo que nos sustém e a que nós possamos
recorrer é simplesmente belo.
Dizer as palavras certas e colocá-lo num texto
para os outros lerem é sublime.
Um abraço
Olinda
Precisamos de algo que nos prenda a um lugar firme, todos precisamos.
EliminarUm abraço.
Felizes os que têm uma amarra a mantê-los à tona da vida.
ResponderEliminarBeijo Luis. Boa semana.
Digo o mesmo, corremos o risco de afogamento nas vagas da vida.
EliminarBoa semana.
Um abraço
Quanto mais sentimos a proximidade do naufrágio - que para todos virá um dia - , mais fortemente abraçamos a/s nossa/s amarra/s...
ResponderEliminarUm forte abraço, L.
Será inevitável o desastre saibamos ou não nadar.
EliminarUm abraço.
morrer será inevitãvel, mas enquanto tivermos as amarras vamos vivendo,
ResponderEliminareu queria era que depois da morte
ficasse a memória de mim...
:(
Enquanto existirem os que nos conheceram, seremos lembrados, mas depois...
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