A verdade não é o que tu dizes é o que tu pensas
Por vezes, no escuro relembramos, voltamos a sentir o cheiro, a pele... não ficamos sozinhos....Beijos e abraçosMarta
Sempre a memória a tornar-nos humanos.Um abraço.
... e de repente, sem nem saber porquê, revi-me nas negras penas do corvo que o recebeu, L.São belas e inteligentes aves, embora um tanto ou quanto ambíguas em termos de simbolismo....Também eu tenho a minha ilha deserta.Um abraço|
A ilha está deserta, montamos a tenda e conversamos com o corvo.Um abraço.
No creo que haya estado nunca allí. En todos los sitios que he estado, se puede ver en los mapas.Un abrazo.
Hay lugares desconocidos.Un abrazo.
Que sensibilidade...ou saudade? Ou a segunda puxa a primeira. Gosto destes poemas pequeninos com muito lá dentro.
Na solidão a memória acorda.Um abraço
Que belo poema...cheio de sentires, e a foto está excelente.Ficou um belissímo trabalho poético e fotográfico.E, mais uma vez, este poema pode ser lido nos dois sentidos.Tão interessante!:)
Muito obrigado. Esse seu exercício é sempre interessante.
Por vezes, no escuro relembramos, voltamos a sentir o cheiro, a pele... não ficamos sozinhos....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Sempre a memória a tornar-nos humanos.
EliminarUm abraço.
... e de repente, sem nem saber porquê, revi-me nas negras penas do corvo que o recebeu, L.
ResponderEliminarSão belas e inteligentes aves, embora um tanto ou quanto ambíguas em termos de simbolismo....
Também eu tenho a minha ilha deserta.
Um abraço|
A ilha está deserta, montamos a tenda e conversamos com o corvo.
EliminarUm abraço.
No creo que haya estado nunca allí. En todos los sitios que he estado, se puede ver en los mapas.
ResponderEliminarUn abrazo.
Hay lugares desconocidos.
EliminarUn abrazo.
Que sensibilidade...ou saudade? Ou a segunda puxa a primeira. Gosto destes poemas pequeninos com muito lá dentro.
ResponderEliminarNa solidão a memória acorda.
EliminarUm abraço
Que belo poema...cheio de sentires, e a foto está excelente.
ResponderEliminarFicou um belissímo trabalho poético e fotográfico.
E, mais uma vez, este poema pode ser lido nos dois sentidos.
Tão interessante!
:)
Muito obrigado. Esse seu exercício é sempre interessante.
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