Foto de Daniel Filipe Rodrigues
Como se fosse uma palavra incertanuma carta escrita há muitoentre a incerteza e o assombrocomo se fosse uma cartaportadora da tua memóriado teu passadoonde encontraste o refúgioincerto como a tal palavracomo se fosse um lugar inamovívele de certezasum lugar mais altode onde a queda será mais gravepor muito que escrevasnão evitas a palavraabandono.
Abandono físico ou moral? Qualquer um é pesado e difícil de lidar...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Abandono, qualquer que ele seja, é trágico.
EliminarUm abraço.
Abandono para mim é algo que me dá muita tristeza e vejo muitos nessa situação mas os políticos querem lá saber. Gostei!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Sim, é uma situação em crescendo.
EliminarBom dia.
Um abraço.
A fraqueza mais humana é quebrar a cabeça sobre o que partiu o nosso coração.
ResponderEliminarAs palavras incertas são poéticas.
A fotografia é um encanto.
A "fraqueza" que cita é um estado de espírito muito comum.
EliminarTambém acho a foto muito boa.
Es una palaba que nunca se borra de la memoria.
ResponderEliminarQue tengas un buen día.
El abandono es una situación que todos temen.
EliminarUn abrazo.
A palavra abandono pesa e não pretendo evitá-la no que toca aos que nele vivem e por isso sofrem. Pessoalmente, por estranho que possa parecer, sinto-me tudo menos abandonada, L.
ResponderEliminarO poema é duro, mas belo e a fotografia do seu filho é lindíssima.
Um abraço!
Abandono, um mal que continua neste nosso tempo.
EliminarO pai agradece em nome do fotógrafo.
Um abraço.
A palavra é forte e profundamente triste, tragicamente humana, tragicamente próxima. Escrever não ajuda quem o faz, mas deixa escrito o que é um sentimento de muitos, escreva também por eles.
ResponderEliminarApreciei o seu comentário. Escrevo, também, para dar visibilidade a questões que podem interessar aos meus leitores independentemente de serem ou não casos pessoais. Estou a concordar com o que disse.
EliminarUm abraço.
Interessante este poema, parece-me ser o seu auto-retrato. Tanta nostalgia, tristeza, conflito interno, abandono. A escrita, a sua poesia - é a sua salvação. ( se a salvação existir para mentes torturadas pelo medo e desgosto...)
ResponderEliminarA salvação será no dia em que nos salvamos da vida.
EliminarUm abraço.
Boa noite Luís,
ResponderEliminarPoema que faz refletir ao focar um tema tão atual.
Há abandonos dentro de abandonos, que doem muito.
Vivem da ilusão de serem resgatados.
Gostei imenso do poema.
Beijinhos,
Emília
Um mal do nosso tempo.
EliminarUm abraço.
Boa tarde Caro Pintor, Poeta e Fotógrafo
ResponderEliminarUm poema fortissímo, embora bastante nostálgico.
A palavra abandono é já por si triste, e na actualidade cada vez se sabe de abandonos em muitas circunstâncias.
Não gosto da palavra e tent evitar até escrever.
Abraço
:)
É uma realidade em que nos podemos inserir... um dia.
EliminarUm abraço.