Deliciei-me com a leitura deste poema, L. Também eu, hoje, me andei a debruçar sobre a sorte dos astros, mas só publicarei à noite porque acabo de chegar de uma consulta de enfermagem.
Boa tarde Caro Pintor, Poeta e Fotógrafo Um poema interessante. De noite ficamos em modo de hibernação, mas existimos, enquanto os nossos órgãos não falharem. :)
Existimos sempre... por vezes, negamos o nosso "eu" mais intimo... ou deixamos que os outros o façam...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Às vezes gostaríamos de não existir... por momentos.
EliminarUm abraço.
O suspiro da noite.
ResponderEliminarSombra sob espuma inexistente.
Um comentário poético.
EliminarDeliciei-me com a leitura deste poema, L.
ResponderEliminarTambém eu, hoje, me andei a debruçar sobre a sorte dos astros, mas só publicarei à noite porque acabo de chegar de uma consulta de enfermagem.
Abraço!
Espero que esteja tudo a correr bem.
EliminarUm abraço.
É o sol, creio eu.
ResponderEliminarOu será a terra?
Eppur si muove.
Um abraço
Olinda
A Terra move-se e nós não saímos do mesmo lugar.
EliminarUm abraço.
Gostei,Luís
ResponderEliminarCom certeza o sol dá-nos o tamanho do seu calor
A noite é mais delicada ) : esconde-nos !
abraço, L
Nos dias de nevoeiro não nos vemos a nós próprios.
EliminarUm abraço.
Boa noite Luís,
ResponderEliminarUm belíssimo e inquietante poema.
As sombras ou o sol seguem-nos durante toda a vida.
À noite como que hibernamos.
Beijjnhos,
Emília
À noite ninguém nos vê.
EliminarUm abraço.
Boa tarde Caro Pintor, Poeta e Fotógrafo
ResponderEliminarUm poema interessante.
De noite ficamos em modo de hibernação, mas existimos, enquanto os nossos órgãos não falharem.
:)
Durante a noite poderemos deixar de existir sem sabermos. Acordar morto é impossível.
EliminarUm abraço.