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Nas ruas de Granadaprocurei as nossas sombrasante o impossível prefiro pensarque continuam por alino lugar do encontrofotografei as várias sombrasem nenhuma me encontreimas tu simestavas numa delastalvez seja a isto que se chama fé.
Ou uma saudade imensa...
ResponderEliminarE viva o Amor! Sempre!
Abraço
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Apenas sombras.
EliminarUm abraço.
Em esperar o melhor... não desistir... mesmo quando se encontra a desilusão...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
É isso a fé.
EliminarUm abraço.
Bella tierra a la que nos traslada en tu hermoso poema.
ResponderEliminarUn abrazo.
Estoy de acuerdo. No deberíamos morir sin conocer Granada.
EliminarUn abrazo.
Adorei os tons da aguarela e admiro esse eterno amor, que o autor nutre por terras de Espanha!
ResponderEliminarLuminosidade para atenuar o tempo cinzento e chuvoso, precisa-se.
Espanha é sentimento
EliminarObrigado.
Boa tarde Caro Poeta/Pintor e Fotógrafo
ResponderEliminarO poema transporta-nos para as ruas de Granada, um lugar onde memórias e ausências dançam entre luzes e sombras. A busca pelas “nossas sombras” revela uma nostalgia pungente, enquanto a negação do encontro consigo mesmo contrasta com a descoberta da outra presença. É um jogo de ausência e presença, onde o passado parece querer tocar o presente, mas nunca o alcança completamente.
O uso de “fotografei as várias sombras” é marcante, quase como um ato de capturar o intangível, reforçando a ideia de que a memória e a fé caminham juntas. A palavra “fé” no final amarra o poema com uma reflexão delicada, sugerindo que acreditar na continuidade das conexões — mesmo quando invisíveis — é um ato de resistência poética.
A aguarela, com suas cores suaves, deve intensificar essa atmosfera, oferecendo um espaço visual onde sombras e luzes se encontram, assim como as emoções do poema. É uma composição que convida à contemplação e ressoa com uma melancolia esperançosa.
Continuação de boa semana.
Cumprimentos literários!
:)
Muito bonito o seu comentário, como sempre.
EliminarMuito Obrigado.
Um abraço.
Granada, terra de um caldo de culturas, islâmica, cristã,
ResponderEliminarcristãos-novos de conversões forçadas.. Ficar ou partir,
onde estaria a opção?
Saudades em todos os sentidos que vem de um passado
não muito longínquo.
Mas também saudades a que as sombras darão
consistência.
Um abraço
Olinda
Um pendor para o exotismo e para o irreal.
EliminarUm abraço.
O o que significa realmente ter fé e como ela pode influenciar nossas percepções e acções, mesmo sem precisar de percorrer as ruas de Granada?! A suavidade das cores da aguarela é um depoimento de fé — fé na arte.
ResponderEliminarA fé é a única solução para a impossibilidade do real.
EliminarPAULO TAMBURRO. deixou um novo comentário na mensagem "":
ResponderEliminarNo nosso blog HUMOR EM TEXTOS diferenciamos , e de forma definitiva um trumpetista do trompetista.
Colocamos na postagem as provas contundentes e irrefutáveis.
Convido que confiram.
Um abração carioca.
Muito obrigado.
EliminarFalta-me conhecer as terras epanholas e se de lá tenho poesia
ResponderEliminaré bom me apressar . Gosto da aquarela colorida e meio desfocada., tipo sombras..
Um abraço, L
Espanha é um país maravilhoso.
EliminarUm abraço.
Ou simplesmente saudade.
ResponderEliminarSim, é isso.
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