Desenho a tinta de Eduardo Chillida



“as mãos o lugar
multidimensional do corpo”
Eduardo Chillida

 

Peço-te
olha-me muitas vezes
para eu saber quem sou
fala comigo ___ a eternidade é 
as nossas palavras ditas
toca-me para eu saber
que ainda existo. 


 


15 comentários:

  1. Eduardo Chillida, conhecido pelas suas esculturas que exploram o espaço e a forma, sugere que as mãos têm um papel fundamental na nossa percepção do mundo e na nossa interação com ele. Elas são, portanto, um reflexo da nossa humanidade e da nossa capacidade de nos relacionar com o ambiente e com as pessoas ao nosso redor.

    O desenho e o poema completam uma publicação a meu gosto.

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    1. Um comentário esclarecedor. Chillida foi um extraordinário artista com as suas esculturas e a sua obra gráfica.

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    2. O trabalho radical de Eduardo Chillida — monumento de 65 toneladas é arte no espaço público em Düsseldorf.
      Berlim possui uma escultura mais ainda famosa.
      Conheci a sua obra gráfica numa exposição aqui na cidade onde vivo.

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    3. Sendo admiradora de Chillida poderia visitar o Museu Chillida-Leku em Hernani, Gipuzkoa. É inesquecível.

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    4. Não, não sou uma grande admiradora do escultor catalão, no entanto, fiquei com curiosidade de conhecer o museu.
      Vejo quase todos os dias a escultura „Monumento“ de 1971, que está colocada atrás do Teatro Nacional.

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    5. Perdão‼️

      Chillida é basco e Tàpies é que é catalão‼️

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  2. As mãos falam...denunciam-nos....abraçam-nos e destroem-nos...
    São radicais...
    Beijos e abraços
    Marta

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    1. Daí a expressão "falar com as mãos" que por vezes dizem mais claramente do que as palavras.
      Um abraço.

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  3. Hay que aprovechar bien el tiempo para mostrar nuestros sentimientos.
    Un abrazo.

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  4. é com mãos vivas, que cada um de nós escreve no tempo o seu retrato.
    Abraço

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  5. Excelente, Luís.
    Celebremos aqueles que com as mãos esculpem sonhos. E sonhemos nós, pois o futuro está nas nossas mãos.
    Beijo.

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    1. O futuro está nas mãos dos que nos dirigem... não nas nossas.
      Um abraço.

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