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Reivindico o prazer totala musicalidade de um rio a correruma oração numa igreja abandonadaa elevação do corpo e o ensaio do vooum chocolate quente com a chuva lá forauma voz próxima no mutismo da noiteBach nos auscultadores sem tempo sem luza foto daquela que há-de chegara luminosidade de um corpo e o seu calorreivindico o prazer totalem vez da liturgia do encerro.
O prazer do momento em que se aprecia a paz da alma e do corpo... Pensar que somos piratas a deslizar pelo arco-íris ou imaginar que estamos naquela sala a ouvir o concerto favorito...
ResponderEliminarRespiramos fundo e somos felizes....
Beijos e abraços
Marta
"Pelo sonho é que vamos" como disse Sebastião da Gama.
EliminarUm abraço.
Não sou fã de "liturgias" nem de diretivas que não concordo nada de nada!
ResponderEliminarGostei!
Abraços e um bom dia
É assim mesmo!!!
EliminarUm abraço.
Reivindicar não custa nada...
ResponderEliminarAdmirei-me com o prazer de ''uma oração numa igreja abandonada''...
Bom fim de semana, poeta amigo.
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Há coisas que nos dão prazer embora insólitas para outros.
EliminarBom fim de semana.
Um abraço.
Como gostei de o ler, reivindicar, reclamar, desejar, esse sangue que se recusa a ceder ao desespero é que faz falta. Posso juntar a minha à sua voz?
ResponderEliminarObrigado. Juntemos as vozes quanto mais vozes mais alto nos faremos ouvir.
EliminarUm abraço.
Leio "reivindico o prazer total em vez da liturgia do encerro" e interpreto como uma afirmação de que o poeta valoriza a busca por experiências plenas e gratificantes. Em outras palavras, a ideia é priorizar a vivência intensa e a satisfação pessoal, ao invés de se conformar com padrões ou tradições que podem restringir a liberdade e a alegria. É um convite a abraçar a vida de forma mais livre e autêntica.
ResponderEliminarUma falsa interpretação?!
WHO CARES?!
Uma interpretação perfeita.
EliminarCreo que muchos compositores de música, ha encontrado inspiración en ella.
ResponderEliminarFeliz fin de semana
Los compositores hablan a través de la música.
EliminarUn abrazo.
Um poema perfeito, que tem uma particularidade, que nem o próprio autor sabe.
ResponderEliminarÉ que pode ser lido de cima para baixo e de baixo para cima, o sentido não muda.
Espectacular.
:)
Isso é, de facto, curioso.
EliminarMuito Obrigado.
Um abraço.