O futuro foi sempre uma incógnita e há que saber lidar com resiliência e positividade e disso não abro mão. Nunca fui de grandezas nem ganâncias mas tenho sempre um sorriso para dar e vender:))) Hoje estou assim amanhã não sei mas logo te direi:) Um abraço e gostei do poeminha!
Poema reflete uma profunda reflexão sobre a luta humana e a maneira como as nossas aspirações e ilusões podem ser grandiosas, mas, ao mesmo tempo, o tempo e a realidade tendem a reduzir essas ambições a algo muito menor do que imaginávamos. A metáfora da "dimensão liliputiana" sugere que, apesar dos nossos esforços e conquistas, muitas vezes nos deparamos com a fragilidade e a limitação da condição humana. É um convite à humildade e à aceitação de que, por mais que lutemos, há forças maiores que moldam as nossas vidas.
Da minha perspectiva, vejo o mar do norte na fotografia.
Uma interpretação perfeita. A nossa dimensão individual é mínima. A imagem é o mar do norte, sim.
Envio-lhe um pequeno documentário, uma curta conversa, sobre Gérard Richter ainda Com referência à sua publicação sobre a exposição deste artista. Depois explore todo esse site. https://caixaforumplus.org/v/gerhard-richter-ft-cristina-de-middel
MARINA, DE GERHARD RICHTER La fotógrafa Cristina de Middel y la curator Geaninne Gutiérrez-Guimarães nos invitan a contemplar con otros ojos la obra Marina (Seestück, 1998), de Gerhard Richter, una pintura que parece una fotografía, pero quiebra las reglas de la naturaleza.
Vi o documentário no Guggenheim Bilbao Infelizmente, na língua espanhola e não compreendi patavina.
Boa Tarde, Caro Poeta/Pintor e Fotógrafo A minha análise a este pequeno poema, que para mim é um pensamento do autor, mas com uma mensagem realista, uma tensão entre a ilusão e a realidade. O primeiro verso "Sorrio como quem luta e vence" transmite uma sensação de conquista, mas logo é contraposto pela "tonta ilusão", como se essa vitória fosse efémera ou ilusória. Há um jogo entre optimismo e desengano, sugerindo que o triunfo pode ser uma construção subjectiva. A nossa pretensão vs. a força do tempo O verso "fazemos tudo à nossa grandeza" sugere a tendência humana de medir o mundo segundo a própria perspectiva, engrandecendo as próprias acções. Porém, essa noção é rapidamente desfeita pelo tempo, que reduz tudo à "nossa dimensão liliputiana", remetendo ao pequeno tamanho dos habitantes de Liliput em As Viagens de Gulliver. Esse contraste realça a pequenez humana perante a imensidão do tempo, reforçando a ironia da nossa presunção. A minha conclusão, é que este poema/pensamento, revela uma crítica à vaidade humana e à ilusão de grandeza. É um lembrete da efemeridade das nossas conquistas, pois o tempo acaba por colocar tudo na devida escala. Apesar de curto, o texto tem um impacto forte e até algo melancólico. "E se a dimensão liliputiana for a única real, e a ilusão, o que nos mantém a sorrir? Gostei da foto da sua filha. Continuação de boa semana. :)
Olá Luis! Venho do blog da amiga em comum, Olinda. Transportamo-nos a uma ilha renomada de um romance feliz, é viver um pouco do enredo na propria pele Tenha dias abençoados! Abraços fraternos
Estamos sendo jogados ao mar. E 'homenzinhos minúsculos' tentam se agigantar.,
ResponderEliminarcertamente voltarão a Liliput ... e vão naufragar.
Um abraço, L
O futuro é preocupante.
EliminarUm abraço.
Por vezes, o tempo " cura-nos" as ilusões de uma forma muito cruel e naufragamos... sem saber se voltaremos a ver a terra...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Acontece com frequência.
EliminarUm abraço.
O Universo é imenso. Nem sempre temos a noção
ResponderEliminarda nossa pequenez. Ego talvez maior que tudo o
resto.
Um abraço
Olinda
A nossa importância é quase nula individualmente.
EliminarUm abraço.
O futuro foi sempre uma incógnita e há que saber lidar com resiliência e positividade e disso não abro mão. Nunca fui de grandezas nem ganâncias mas tenho sempre um sorriso para dar e vender:)))
ResponderEliminarHoje estou assim amanhã não sei mas logo te direi:)
Um abraço e gostei do poeminha!
Aprecio essa postura determinada.
EliminarUm abraço.
Poema reflete uma profunda reflexão sobre a luta humana e a maneira como as nossas aspirações e ilusões podem ser grandiosas, mas, ao mesmo tempo, o tempo e a realidade tendem a reduzir essas ambições a algo muito menor do que imaginávamos. A metáfora da "dimensão liliputiana" sugere que, apesar dos nossos esforços e conquistas, muitas vezes nos deparamos com a fragilidade e a limitação da condição humana. É um convite à humildade e à aceitação de que, por mais que lutemos, há forças maiores que moldam as nossas vidas.
ResponderEliminarDa minha perspectiva, vejo o mar do norte na fotografia.
Uma interpretação perfeita. A nossa dimensão individual é mínima.
EliminarA imagem é o mar do norte, sim.
Envio-lhe um pequeno documentário, uma curta conversa, sobre Gérard Richter ainda Com referência à sua publicação sobre a exposição deste artista. Depois explore todo esse site.
https://caixaforumplus.org/v/gerhard-richter-ft-cristina-de-middel
Para entrar no documentário tenho que criar conta.
EliminarVou tentar encontrar esse documentário sem criar conta num site alemão.
MARINA, DE GERHARD RICHTER
ResponderEliminarLa fotógrafa Cristina de Middel y la curator Geaninne Gutiérrez-Guimarães nos invitan a contemplar con otros ojos la obra Marina (Seestück, 1998), de Gerhard Richter, una pintura que parece una fotografía, pero quiebra las reglas de la naturaleza.
Vi o documentário no Guggenheim Bilbao
Infelizmente, na língua espanhola e não compreendi patavina.
Esse documentário tem legendas, em baixo à direita num quadrado com três riscos pode configurar as legendas.
EliminarBoa Tarde, Caro Poeta/Pintor e Fotógrafo
ResponderEliminarA minha análise a este pequeno poema, que para mim é um pensamento do autor, mas com uma mensagem realista, uma tensão entre a ilusão e a realidade.
O primeiro verso "Sorrio como quem luta e vence" transmite uma sensação de conquista, mas logo é contraposto pela "tonta ilusão", como se essa vitória fosse efémera ou ilusória. Há um jogo entre optimismo e desengano, sugerindo que o triunfo pode ser uma construção subjectiva.
A nossa pretensão vs. a força do tempo
O verso "fazemos tudo à nossa grandeza" sugere a tendência humana de medir o mundo segundo a própria perspectiva, engrandecendo as próprias acções. Porém, essa noção é rapidamente desfeita pelo tempo, que reduz tudo à "nossa dimensão liliputiana", remetendo ao pequeno tamanho dos habitantes de Liliput em As Viagens de Gulliver.
Esse contraste realça a pequenez humana perante a imensidão do tempo, reforçando a ironia da nossa presunção.
A minha conclusão, é que este poema/pensamento, revela uma crítica à vaidade humana e à ilusão de grandeza. É um lembrete da efemeridade das nossas conquistas, pois o tempo acaba por colocar tudo na devida escala. Apesar de curto, o texto tem um impacto forte e até algo melancólico.
"E se a dimensão liliputiana for a única real, e a ilusão, o que nos mantém a sorrir?
Gostei da foto da sua filha.
Continuação de boa semana.
:)
Como sempre, uma análise com que concordo. Aprecio os seus comentários e agradeço.
EliminarUm abraço.
Ganhar "pequenino" ainda assim é ganhar. Ainda assim entendo a ideia de que no colectivo é que o ganho se torna extenso e forte.
ResponderEliminarSem dúvida, sozinhos somos pequeninos.
EliminarUm abraço.
Olá Luis!
ResponderEliminarVenho do blog da amiga em comum, Olinda.
Transportamo-nos a uma ilha renomada de um romance feliz, é viver um pouco do enredo na propria pele
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos
Já a conheço de ver as suas presenças noutros blogs. Saúdo a sua vinda e gostei do seu comentário poético.
EliminarDias bons também para si.
Um abraço.
Uma grande verdade, estimado Luís.
ResponderEliminarPoetizado com harmonia e talento...
Abraço, Poeta
~~~
Simpático o seu comentário, que agradeço.
EliminarUm abraço também.