O poeta está a reflectir sobre a natureza da memória e como ela pode nos fazer sentir distantes de experiências passadas, mesmo que estejam tão próximas. É interessante como, às vezes, a nossa mente pode brincar com o tempo, fazendo com que o que foi vivido pareça quase como um sonho distante. E essa ideia de retornar à origem é tão poética. Afinal, todos nós temos um lugar especial de onde viemos, e é sempre bom revisitar essas memórias, mesmo que de forma divertida. Que tal pensar nelas como pequenas histórias que nos moldaram?
Dois pontos antagónicos neste poema.
ResponderEliminarA memória que só se lembra de algumas
coisas... O regresso à origem parece
prioritário.
Um abraço
Olinda
O poeta está a reflectir sobre a natureza da memória e como ela pode nos fazer sentir distantes de experiências passadas, mesmo que estejam tão próximas. É interessante como, às vezes, a nossa mente pode brincar com o tempo, fazendo com que o que foi vivido pareça quase como um sonho distante. E essa ideia de retornar à origem é tão poética. Afinal, todos nós temos um lugar especial de onde viemos, e é sempre bom revisitar essas memórias, mesmo que de forma divertida. Que tal pensar nelas como pequenas histórias que nos moldaram?
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