Foto do autor do texto tomada do documentário VIDA SELVAGEM
Não tenho ilusõesnão tenho tempo para novas floreso treino da vida torna-nos hábeisaprendia respirar com uma narina de cada veza pulsar o coração com partes alternadasa que a mão esquerda ignore o que a direita faza que ouça com um ouvido o que o outro esquecea todos pareço já imperfeitomas é assimneste que eu souhá um outro que eu sou.
A ideia de aprender a viver com as imperfeições e a dualidade de nossas experiências é muito poderosa. A metáfora de respirar com uma narina de cada vez e de fazer com que as partes do corpo trabalhem de forma independente sugere um processo de autoconhecimento e aceitação. Apesar das nossas falhas, há sempre um outro lado de nós que merece ser explorado e compreendido. É uma jornada de auto-descoberta que todos nós enfrentamos.
ResponderEliminarDepois de ler os comentários que analisam os seus escritos o autor surpreende-se com o significado do que escreve. Cumpre-me agradecer as revelações que me tornam uma pessoa contente.
EliminarBom dia Luís,
ResponderEliminarBelíssimo poema.
Aprende-se a viver sem pressa.
Beijinhos e bom domingo.
Emília
Aprende-se mas nunca se aprende o suficiente.
EliminarBom domingo.
Um abraço.
Aprende-se a "ouvir" verdadeiramente... a respirar...
ResponderEliminarNem sempre se consegue... mas há momentos em que todo o corpo, inclusive a mente, sente que chegou ao topo do Mundo...
Beijos e abraços
Marta
A experiência de vida é uma realidade.
EliminarUm abraço.
Muito bem, todos nós somos imperfeitos!
ResponderEliminar.
Soltam-se as Máscaras...
Beijos. Excelente fim de semana, de Carnaval.
Nem mais.
EliminarObrigado. Bom domingo.
Um abraço.
Máscara certeira
ResponderEliminardesse outro que tu és
Somos dois num só.
Eliminarainda bem que é imperfeito.
ResponderEliminargente perfeita não cabe no meu chapéu de chuva
Abraço daqui
Gente perfeita talvez seja pouco interessante.
EliminarUm abraço daqui.