Foto de Daniel Filipe Rodrigues
Sou ainda o mesmo que atravessou a tua vidasem olhar para um lado e para o outroque bebeu pela tua chávena logo no primeiro diaque te deixou ver como alimentar uma aveque dormiu contigo num colchão de palhaque desenhou a tua silhueta para não te esquecerque beijou um crucifixo para selar a verdadefui apenas um acaso ocidentala viver com toda a bagagem no orientesem regresso.
Nem todos deixam marcas na nossa vida...são apenas encontros casuais....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Pelo menos alguma vez na vida fomos um mero acaso. Só descobrimos muito tempo depois.
EliminarUm abraço.
Confiança e dedicação sem limites.
ResponderEliminarUm abraço
Olinda
Às vezes... tudo inútil.
EliminarUm abraço.
Podes ser o mesmo mas com marcas do tempo que vai passando sem darmos por isso!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia!
Nem mais. O tempo que já lá vai.
EliminarUm abraço.
La misma persona, pero con más años de experiencia. Eso hace que se tenga una mayor sabiduría.
ResponderEliminarUn abrazo.
La experiencia de vida nos hace casi sabios.
EliminarUn abrazo.
Caro Poeta/Pintor
ResponderEliminarNeste poema, o autor convida-nos a revisitar um amor ou uma presença passada com uma honestidade desarmante e terna.
Cada verso é uma memória que se desdobra sem pressa, como quem folheia um álbum antigo. O tom é confessional, quase sussurrado, e carrega a beleza melancólica de quem sabe que certos encontros, por mais breves, deixam raízes fundas. O último verso, com a sua imagem de desenraizamento geográfico e emocional, encerra com sobriedade este pequeno retrato de um “acaso” que, afinal, talvez tenha sido tudo menos acidental.
Gostei bastante deste Poema.
A foto do filho está excelente e em sintonia perfeita.
Continuação de Boa Semana.
Um Abraço
:)
As marcas que certas ocasiões deixam. O seu comentário é esclarecido e valioso na sua interpretação.
EliminarUm abraço.