(continuação)
com a invenção desse Amor todas as formas de agressãose tornarão reprováveis e com issoas fábricas de máquinas para matarserão reconvertidas para o fabrico de bensque criem conforto à vida das pessoaso diálogo entre mães e pais e entre estes e os seus filhosserá sempre um acto de Amor e da fruição das ideiasos governantes do mundo conviverãocomo uma grande família em que todos ajudarão todosa viver ___ ao invés de uns viverem da pobreza dos outros
(continua)
E viveremos em Paz....Ou será apenas aparência, porque nos bastidores nada muda?
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Ainda está longe o tempo em que o Amor será inventado.
EliminarUm abraço.
Nada melhor do que construir a utopia.
ResponderEliminar~CC~
A utopia ajuda-nos a viver sem desespero.
EliminarUm abraço.
Admirável Mundo Novo, diferentemente do de Aldous Huxley.
ResponderEliminarUm sonho que, a ser concretizado, viveríamos no melhor dos
mundos. E subscrevo tudo o que o Poeta escreveu.
Um abraço
Olinda
Os vindouros, muito depois de nós, talvez concretizem essa utopia.
EliminarUm abraço.
Duas publicação magníficas, Luís. Venha a terceira.
ResponderEliminarO Amor é inventado todos os dias por cada um de nós. É só querermos e a magia acontece, nas relações pessoais e nos insignificantes nadas da vida. Sem urgência, mas com persistência, o Amor tornar-se-á sinónimo de Paz.
Beijo. Boa semana.
Talvez um dia aconteça que o Amor faça parte do consumismo sentimental.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Sobre o tema do amor, o Papa Leão XIV tenta ir mais longe
ResponderEliminarmas a sua missão corre riscos tremendos...
O amor de que os Papas falam é outro.
EliminarEsse mundo de Amor, seria o Paraíso na Terra.
ResponderEliminarNada impossível de conseguir, já que o Planeta Terra tem espaço e bens que dariam para todos vierem pacificamente.
Assim, o ser humano não fosse dominado pela ambição de possuir mais do que o seu vizinho...
Veremos o final desta bela história!
.
É esse o mal do mundo, a ambição, a ganância. Ao contrário do amor o que cresce é a violência, como vimos hoje alguns exemplos.
EliminarConcordo plenamente que a imagem é encantadora e o poema profundamente tocante para almas sensíveis.
ResponderEliminarO autor fica contente quando os seus leitores/as apreciam a publicação.
EliminarUna utopía que creo todos ansiamos, seriamos felices...
ResponderEliminarUn placer haberte leido, ojalá se cumpla
Un abrazo
Todos podemos ser inventores del Amor.
EliminarMuchas gracias por el cumplido.
Un abrazo.
Caro Poeta/Pintor
ResponderEliminarO poema prolonga a visão utópica iniciada na primeira parte com uma esperança serena, mas determinada. A escrita posiciona o Amor como um princípio revolucionário, não no sentido do confronto, mas da transformação silenciosa e essencial.
Há no poema uma cadência discursiva, quase profética, que aponta para um futuro regenerado. As imagens são claras, quase simbólicas: as fábricas de guerra convertidas em fábricas de conforto evocam um mundo reconciliado com a própria humanidade. É uma inversão ética e prática das prioridades do presente.
A ideia de que o diálogo familiar será sempre um acto de Amor e da fruição das ideias é particularmente bonita, une intimidade e pensamento, emoção e razão, como se a comunicação afectiva fosse também fonte de sabedoria.
Já o trecho final, onde os governantes do mundo convivem como uma grande família, reforça o tom idealista e visionário do poema. Perpassa-o uma espécie de inocência lúcida, não é a ingenuidade cega, mas a esperança cultivada com consciência do que está em jogo.
Há aqui um desejo profundo de conciliação, de justiça, de um mundo mais digno , não por força ou imposição, mas pela invenção desse Amor que tudo transforma.
É, no fundo, um poema-manifesto. Um gesto de fé na palavra como semente de mudança.
Deixo um abraço
:)
São valiosos os seus comentários. Tão pormenorizada análise torna valiosa a publicação de hoje. O autor sente-se confortado pelos comentários de todos os seus leitores/as que, por si só, também constituem um acto de Amor.
EliminarUm abraço também.
Concordo plenamente com a Piedade Sol :"este é, no fundo, um poema-manifesto. Um gesto de fé na palavra como semente de mudança" Mas seremos nós capazes de inventar um amor que derrube, não montanhas que a essas pode a fé movê-las, mas o poder dos senhores dos algoritmos e cifrões?
ResponderEliminarUm forte abraço. L.
Essa invenção, por enquanto, não é viável.
EliminarUm abraço