IA
Naquele fim de tarde em Venezauma gôndola negra passoupor debaixo da ponte do nosso encontrocomo um pressentimento ______ será inútil a minha tentativade evitar a ruínanão adormeceremos juntospela primeira vezafinal Veneza já não existemas só eu e tu é que sabemos.
Suas palavras fizeram - me respirar amor e sensibilidade!
ResponderEliminarUm beijinho!
💫💫💫Megy Maia
Amor e desamor, tudo isto acontece durante a nossa vida.
EliminarUm abraço.
Veneza, um destino surpreendente , com certeza um fim de tarde
ResponderEliminarperfeito, não fosse gôndolas negras... rs poético tal como a fotografia.
Abraços, L e bom fim de semana.
Um fim de tarde que matou tudo... até Veneza.
EliminarUm abraço.
Um clima muito poético e melancólico, que trata de uma relação especial entre uma mulher e um homem em Veneza, é o que nos mostra a imagem criada pela IA. A memória de um determinado momento na cidade que não existe mais ainda está viva, enquanto os amantes sabem que a própria cidade já não existe. A gôndola que passa sob a ponte pode simbolizar um destino inevitável ou um amor passado que não pode mais ser revertido. É um belo poema, mas também triste, sobre a transitoriedade e a memória de momentos juntos.
ResponderEliminarVeneza não é só um lugar de encontros, também é um lugar de desencontros.
EliminarO encontro entre Gustav von Aschenbach e o jovem Tadzio, de beleza deslumbrante, foi um encontro que se revelou fatal.
EliminarPois, Veneza também é lugar de morte. A paixão e o amor é um desassossego.
EliminarTudo acaba por ser uma transição....restam as memórias e até estas podem voar....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Sim, nem tudo é sempre negativo.
EliminarUm abraço.
Um poema tão belo quão triste, L.
ResponderEliminarEstranhamente, leio-o e pergunto-me: será que Veneza existiu realmente?
Um abraço!
Não sabemos se Veneza existe, só temos a certeza quando estamos lá mas, depois, quando saímos já não sabemos se foi verdade.
EliminarUm abraço.
Dou por testemunho, ser verdade
ResponderEliminarEu, condutor de gôndolas
que, na vida, não paro de remar
É a chamada "remada veneziana" pelos canais da vida.
EliminarTrabalho poético que tem tanto de belo
ResponderEliminarcomo de triste...
O amor trás mais tristeza do que felicidade.
EliminarCaro Poeta/Pintor
ResponderEliminarUm poema breve mas cheio de reverberações, como o eco melancólico de um amor à beira da ruína.
Essa gôndola negra que atravessa o silêncio de Veneza é quase um presságio poético, e o verso final, tão cúmplice quanto devastador, guarda um segredo que só dois corações partilham.
Belo e pungente.
Sem querer uma lágrima assomou em meu olhar...
A foto embora trabalhada pela IA é uma imagem em total sintonia com o poema.
Bom fim-de-semana.
:)
A tristeza faz apelo à poesia. É tocante o seu comentário.
EliminarUm abraço.
Venecia es un romántico lugar, pero no todas las historias tiene un final feliz.
ResponderEliminarFeliz fin de semana. Un abrazo.
Venecia puede dejar algo triste en nuestra memoria.
EliminarUn abrazo.
Boa tarde Luís,
ResponderEliminarVeneza, recorrente em seus poemas, de triste memória.
Emociono-me sempre.
Beijinhos,
Emília
A emoção dos meus leitores é o alimento para os meus escritos.
EliminarUm abraço
Não diga que não existe que eu ainda espero lá ir 😔
ResponderEliminarExiste sim, na realidade mas não na memória dos amantes infelizes.
EliminarUm abraço