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A memóriaé uma cafeteira de água a ferverlembro-me de tudoda ninhada de gatos debaixo do meu sonodo aroma provocador dos bolos na fábrica das traseirasdo azul em construção em frente da minha varandado pequeno caixão branco que ajudei a passo lentodo rio entre mim e a cidade um imenso mardos domingos e do sol que os pais nos ofereciamlembro-me de mim como se tivesse existidoe já soubesse agora quem sou.
As memórias moldam-nos...fortalecem-nos....ajudam-nos a lutar....Mas também podem ser o reverso....e apagar toda a nossa existência...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
As memórias são as raízes.
EliminarUm abraço.
Gostei muito embora a minha memória já não é o que era.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Sempre recordamos o essencial.
EliminarUm abraço.
Bom dia Luís,
ResponderEliminarUm poema belo de memórias que jamais se esquecem.
Memórias que se mantêm vivas dentro de nós.
Beijinhos,
Emília