IA
Tomo um atalhoentre as trevas e o silêncioao longe homens em paraquedascaem como nevepor sobre os muros vejomulheres de regador em punhoobrigando as suas flores a vivercabras a exibirem as hastespara os cães funcionárioshomens a carregarem cruzescom metades de Cristopessoas descalçasa empurrarem os seus velhoschego ao fim do atalho e encontroum vasto campo de cogumelos.
Exactamente para evitar que tal me aconteça
ResponderEliminarSigo
pelo caminho assinalado
e
de cogumelos
tenho más memórias
de seus venenos
Eu não gosto de cogumelos, não confio neles.
EliminarPor vezes, os atalhos revelam grandes perigos ... nem sempre somos capazes de os ultrapassar....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Atalhos, só se conhecermos bem o caminho.
EliminarUm abraço.
Raramente uso os atalhos não vá o diabo tecelas e detesto cogumelos mas gosto de os ver no campo! Gostei do post.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Também não gosto de cogumelos.
EliminarUm abraço.
Bom dia Luís,
ResponderEliminarOs atalhos nem sempre são caminhos que nos levam a bom termo.
Os cogumelos é necessário conhecê-los bem.
Tenho boas memórias de cogumelos brancos que minha avó era perita em os encontrar.
Beijinhos,
Emília
Atalhos só à confiança de os conhecermos.
EliminarCogumelos... Nunca.
Um abraço.
Adoro a aventura de percorrer atalhos desconhecidos.
ResponderEliminarGosto muito de cogumelos, mas evito comer os cogumelos que a minha amiga Waltraud apanha na floresta.
Amo a POESIA que leio AQUI todos os dias.
A última linha do seu comentário é um alento para o autor.
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