Unos versos muy tristes de desamor... Te invito a pasar por este enlace para que conozcas algo de Segovia, mi ciudad. https://cuentosentretenidos-marissa.blogspot.com/2025/05/los-vencejos-del-acueducto-de-segovia.html
Despedida, libertação e talvez uma certa dor ou mágoa. Não há rituais, nem símbolos tradicionais de despedida — apenas a certeza de que é preciso partir, de que o passado deve ficar para trás, por mais difícil que seja.
Muita dor e mágoa, sem dúvida, L.. Só alguém profundamente magoado deixa ao outro uma herança de remorsos. Nem eu, que estava em carne viva, desejei o remorso a quem, por não saber fazer melhor, me arrancou a pele do corpo Mas, ocorre-me agora que sim, que desejo o mais profundo e doloroso dos remorsos aos genocidas e aos senhores da guerra.
Boa tarde Luís, Um poema magnífico. Mas será que quem provocou a dor, o desamor, os abusos, ficou com remorsos? São corações duros difíceis de amolecer, resistentes aos remorsos. Beijinhos e uma boa semana. Emília
Boa tarde Caro Poeta/Pintor Um poema que fecha a porta com firmeza e dignidade, sem gritos, mas com a limpidez de quem já não precisa de explicações. As palavras breves, quase cortantes, dizem tudo o que era preciso ser dito... e nada mais. Gostei especialmente da última linha, seca e crua como a verdade. Deixo um abraço e desejos de uma semana abençoada com saúde e Poesia. :)
Na despedida lhe dizes não precisares de padre nem de flores Que despedida? Suicídio? Supondo que sim diz-me onde vais ser cremado para lhe entregar tuas cinzas e te direi se houve lágrimas...
De uma certa forma.... continua vivo...a tentar descobrir o que há por trás do horizonte....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Sim, mais vivo do que morto... até ser possível.
EliminarUm abraço.
Palavras severas. A quem doeram mais?
ResponderEliminarUma boa semana, meu Amigo Luís.
Um beijo.
As despedidas são sempre dolorosas.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Estes poemas têm tanto de desamor...que é um sentimento tão profundo quanto o amor, mas juntam-lhe dor, imensa dor.
ResponderEliminarConcordo. Gostei muito do seu comentário.
EliminarVeio da Rua da Índia...mas apareceu anónimo (não há paciência para as tecnologias...)
EliminarIdentifiquei agora.
EliminarObrigado.
Unos versos muy tristes de desamor...
ResponderEliminarTe invito a pasar por este enlace para que conozcas algo de Segovia, mi ciudad.
https://cuentosentretenidos-marissa.blogspot.com/2025/05/los-vencejos-del-acueducto-de-segovia.html
¡Feliz lunes!
Llevo pocas horas en Segovia, pero visité la Casa de António Machado. Me gustó mucho, estoy enamorada de España.
EliminarUn abrazo.
Há despedias que não precisam de padres...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei de ler.
Boa semana.
Um abraço.
Despedidas rápidas.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Despedida, libertação e talvez uma certa dor ou mágoa. Não há rituais, nem símbolos tradicionais de despedida — apenas a certeza de que é preciso partir, de que o passado deve ficar para trás, por mais difícil que seja.
ResponderEliminarDespedida para lá do esquecimento sem regresso.
EliminarMuita dor e mágoa, sem dúvida, L.. Só alguém profundamente magoado deixa ao outro uma herança de remorsos.
ResponderEliminarNem eu, que estava em carne viva, desejei o remorso a quem, por não saber fazer melhor, me arrancou a pele do corpo
Mas, ocorre-me agora que sim, que desejo o mais profundo e doloroso dos remorsos aos genocidas e aos senhores da guerra.
Um forte abraço, l.
Há no mundo quem mereça ser minado pelo remorso até ao último dos seus dias, lembrou muito bem.
EliminarUm abraço.
Boa tarde Luís,
ResponderEliminarUm poema magnífico.
Mas será que quem provocou a dor, o desamor, os abusos, ficou com remorsos?
São corações duros difíceis de amolecer, resistentes aos remorsos.
Beijinhos e uma boa semana.
Emília
Tudo é provável, se não acontecer paciência, tudo se esquecerá para além dos tempos.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Boa tarde Caro Poeta/Pintor
ResponderEliminarUm poema que fecha a porta com firmeza e dignidade, sem gritos, mas com a limpidez de quem já não precisa de explicações.
As palavras breves, quase cortantes, dizem tudo o que era preciso ser dito... e nada mais.
Gostei especialmente da última linha, seca e crua como a verdade.
Deixo um abraço e desejos de uma semana abençoada com saúde e Poesia.
:)
Mesmo com tristeza há momentos decisivos.
EliminarUm abraço.
Na despedida lhe dizes
ResponderEliminarnão precisares de padre nem de flores
Que despedida?
Suicídio?
Supondo que sim
diz-me onde vais ser cremado
para lhe entregar tuas cinzas
e te direi se houve lágrimas...
Ainda não é desta vez.
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