Sanguea vida invisíveltão puro quanto o dos impurosdos que derramam o sangue dos purosos que fazem e pervertemas suas próprias leissanguea vida invisívelque multiplicamos sem razão que se conheçasangueque ferveque congelaque ignora o temormas que se escoa céleresangue doce que de tão docemorre antes de nós ___ lentamentesanguea vida invisívelo único atestado que comprovaa nossa possível eternidade.

Um poema denso e rico em imagens, que se lê como uma reflexão sobre vida, sangue, tempo e transitoriedade. As linhas parecem conter uma crítica às leis vigentes e às estruturas de poder que abusam ou distorcem vidas. A conclusão sugere uma espécie de prova ou reconhecimento de uma possível eternidade que trascende o óbvio.
ResponderEliminarO seu comentário é esclarecedor sobre o texto de hoje. O nosso sangue é todo igual e pode ser eterno nos que nos sucederem.
EliminarQue o nosso sangue é todo igual e pode ser eterno naqueles que nos seguem é, sem dúvida, a essência do poema.
EliminarReafirmo que o seu comentário é mais completo do que o meu comentário ao seu comentário.
EliminarA foto condiz com a cor quente como é o sangue , o símbolo da vida.
ResponderEliminarO nosso tipo sanguíneo multiplica-se e diz quem és.
O poema ajuda refletir a importância de aprendermos mais sobre 'esse coração' :))
O sangue é a vida.
EliminarUm abraço.
O "comandante" da vida...que se pode escoar por entre os dedos...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Mantê-lo saudável é difícil.
EliminarUm abraço.
Boa noite Poeta,
ResponderEliminarUm poema que faz pensar!
Sangue é vida, mas tanto sangue derramado de inocentes vítimas de guerras e outras atrocidades.
Beijinhos e bom fim de semana.
Emília
O mundo assiste ao derramamento de sangue em vários lugares. Ficará na história do homem.
EliminarBom fim de semana.
Um abraço.