O tempo, antes disciplinado, dobra-se agora em espaço vasto e calmo, onde o vazio se enfeita de silêncio. No repouso forçado, cada bocejo é sopro de um destino que não pertence ao relógio, cada ronco, um acorde tímido no piano da alma. O sono, esse enigma, desce como cortina sobre a sala, preparando a espera pelo paraíso que se aninha entre o quase nada e o tudo que poderia ser. E mesmo sem ocupação, o tempo inteiro se faz varanda para o sonho, onde a paciência é a única orquestra e o silêncio, o guia.
O tempo, antes disciplinado, dobra-se agora em espaço vasto e calmo, onde o vazio se enfeita de silêncio. No repouso forçado, cada bocejo é sopro de um destino que não pertence ao relógio, cada ronco, um acorde tímido no piano da alma. O sono, esse enigma, desce como cortina sobre a sala, preparando a espera pelo paraíso que se aninha entre o quase nada e o tudo que poderia ser. E mesmo sem ocupação, o tempo inteiro se faz varanda para o sonho, onde a paciência é a única orquestra e o silêncio, o guia.
ResponderEliminarEste comentário é um poema, ou melhor, este poema é um comentário.
Eliminar