O eu lírico exibe uma metafísica do vazio que, paradoxalmente, ocupa tudo: a ausência não é ausência simples, mas presença contínua que molda a percepção do mundo. O espaço entre os momentos, entre os gestos, funciona como um vazio pleno, onde o ser se reconhece pela falta — a ausência preenche tudo para quem espera, para quem continua. Tanto a bela pintura quanto o poema enfatizam o paradoxo entre presença e ausência, rendendo o ritmo com pausas breves que permitam ao leitor saborear o vazio. A aliteração suave para falar do vazio que murmura. A ideia de coragem dos sonhadores pode ganhar ênfase com um tom quase épico, sem perder a delicadeza da contemplação.
O eu lírico exibe uma metafísica do vazio que, paradoxalmente, ocupa tudo: a ausência não é ausência simples, mas presença contínua que molda a percepção do mundo. O espaço entre os momentos, entre os gestos, funciona como um vazio pleno, onde o ser se reconhece pela falta — a ausência preenche tudo para quem espera, para quem continua. Tanto a bela pintura quanto o poema enfatizam o paradoxo entre presença e ausência, rendendo o ritmo com pausas breves que permitam ao leitor saborear o vazio. A aliteração suave para falar do vazio que murmura. A ideia de coragem dos sonhadores pode ganhar ênfase com um tom quase épico, sem perder a delicadeza da contemplação.
ResponderEliminarBrilhante. Eu, o autor, surpreendo-me.
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