O eu lírico exibe uma metafísica do vazio que, paradoxalmente, ocupa tudo: a ausência não é ausência simples, mas presença contínua que molda a percepção do mundo. O espaço entre os momentos, entre os gestos, funciona como um vazio pleno, onde o ser se reconhece pela falta — a ausência preenche tudo para quem espera, para quem continua. Tanto a bela pintura quanto o poema enfatizam o paradoxo entre presença e ausência, rendendo o ritmo com pausas breves que permitam ao leitor saborear o vazio. A aliteração suave para falar do vazio que murmura. A ideia de coragem dos sonhadores pode ganhar ênfase com um tom quase épico, sem perder a delicadeza da contemplação.
O tudo e o nada completam-se...o céu abre-se ao Sol, o Sol à Lua... e o ser humano devia sentir toda essa beleza... Ás vezes, escolhe o lado negro e... tudo desaparece.... Beijos e abraços Marta
A ausência preenche o espaço todo. Como se o tudo fosse nada. Transforma-se em realidade o que imaginamos. Por isso o poeta pode ser tudo mesmo não tendo nada. Muito bom, meu amigo Luís. Aproveito para desejar para si e para toda a sua família um Natal cheio de amor e um ano de 2026 com muita saúde e conforto. Um beijo.
O eu lírico exibe uma metafísica do vazio que, paradoxalmente, ocupa tudo: a ausência não é ausência simples, mas presença contínua que molda a percepção do mundo. O espaço entre os momentos, entre os gestos, funciona como um vazio pleno, onde o ser se reconhece pela falta — a ausência preenche tudo para quem espera, para quem continua. Tanto a bela pintura quanto o poema enfatizam o paradoxo entre presença e ausência, rendendo o ritmo com pausas breves que permitam ao leitor saborear o vazio. A aliteração suave para falar do vazio que murmura. A ideia de coragem dos sonhadores pode ganhar ênfase com um tom quase épico, sem perder a delicadeza da contemplação.
ResponderEliminarBrilhante. Eu, o autor, surpreendo-me.
EliminarQue bonito é esse quadro, adoro a constelação dentro do bocadinho de azul. Desta vez fiquei presa nele.
ResponderEliminarQuer dizer, a imagem ofuscou o texto.
EliminarUm abraço.
Não ofuscou mas levou-me mais longe, talvez tenha mais sonho que realidade e já se sabe que eu estou do lado do sonho...um abraço
EliminarO tudo e o nada completam-se...o céu abre-se ao Sol, o Sol à Lua... e o ser humano devia sentir toda essa beleza...
ResponderEliminarÁs vezes, escolhe o lado negro e... tudo desaparece....
Beijos e abraços
Marta
São as fases pelas quais temos de passar e ... sobreviver.
EliminarUm abraço.
A ausência é asfixiante...
ResponderEliminarMagnífico poema.
Boa semana.
Um abraço.
A ausência é tudo o que não queremos ter.
EliminarBoa semana. Um abraço.
A ausência preenche o espaço todo. Como se o tudo fosse nada. Transforma-se em realidade o que imaginamos. Por isso o poeta pode ser tudo mesmo não tendo nada. Muito bom, meu amigo Luís.
ResponderEliminarAproveito para desejar para si e para toda a sua família um Natal cheio de amor e um ano de 2026 com muita saúde e conforto.
Um beijo.
A ausência é como o silêncio
EliminarDesejo-lhe também Festas Felizes e que venha um Ano melhor e com Saúde.
Um abraço
Há presenças que oferecem todo o espaço
Eliminarque ocupam
mas onde só os incautos entram