Hoje é dia de me confessarSou capaz de me tornar vulnerável,vou perder a sensateze vou-me confessar aqui.A minha boca move-senão são rezas, são palavras,são o disfarce da verdadeque faltou à minha infância.
Na verdade nem tive infância,confesso.Fui assim como uma folhano Outono, errante com o vento,confesso.Até chegar aqui, tão longe,sem forma definida,confessoE isso faz com que tema a noitee me assuste com o dia,confesso.Porque fico sem consistênciano que penso e nas palavras,confesso.Sou capaz de me tornar vulnerável,acendo uma pequena luze adormeço.
O conhecimento do eu como auto evolução
ResponderEliminarGostei
Convém de vez em quando olhar para dentro. Obrigado.
EliminarAté amanhã.
Gostei tanto desta sua confissão...
ResponderEliminarDevia confessar-se mais vezes.
Perder o receio de mostrar o lado vulnerável
que todo o ser humano tem, e esconde.
Se o fizesse, isso faria de si alguém
tão mais sensível e verdadeiro...
Gostei deveras.
Sempre gostei mais de pensar que a Noite, ou o céu estrelado, fosse o tecto dos pobres.
Boa Noite e um abraço.
Muito obrigado pelo comentário e pelo conselho. Folgo por ter gostado.
EliminarBoa Noite e um abraço também.
Bom dia confesso que amei tudo que você escreveu. Bom final de semana.
ResponderEliminarConfesso ainda...que gosto da sua visita e dos seus comentários.
EliminarBoa semana também para si.
Gostei muito desta sua assumpção de vulnerabilidade, L., e confesso que adorei a aguarela.
ResponderEliminarAbraço
Um grande obrigado e satisfação por estar de volta.
EliminarUm abraço.
Confesso que também gostei. Bom fim-de-semana.
ResponderEliminarMuito obrigado pela expressão do seu agrado.
EliminarBom fim de semana.
E não é que acabou mesmo por confessar que dorme com a luz acesa?
ResponderEliminar:)
É só ficção mas fique a saber que achei muita graça à sua observação.
EliminarVolte sempre com os seus comentários.
Até logo.
Vai desculpar-me - se quiser, se não quiser não desculpe - mas jamais deveria confessar que, isto ou aquilo, que escreve, é ficção.
EliminarDeixaria isso ao imaginário de cada um. Um POETA nunca revela os seus segredos. Ponto assente.
Até porque, como todos sabemos, «o poeta é um fingidor. Contudo, isso quem decide é o leitor...
Mas, não...mal a Dona Sinuosa lhe passa a 'rasteira', acaba sempre por cair.
Diga que sou mal-educada, diga o que lhe apetecer. Eu digo e direi o que considero que devo dizer.
Ai que nervos este amadorismo, caramba!!
Vou tomar em consideração o seu conselho. Custa-me que se incomode com as minhas palavras porque como diz, "o poeta é um fingidor", embora eu possa decidir se sou ou não fingidor.
EliminarEspero pela sua visita mais logo, gosto do debate. Muito Obrigado.
Precisamente!...Mas se admitir que o que escreveu anteriormente é ficção, está a decidir por si e a defraudar quem acreditou no que escreveu e até se emocionou. É ou não é?
EliminarBem, esqueça...
Obrigada eu.
E porque não, ser fingidor quando digo que é ficção?
EliminarSim, porque não? Não tinha ainda pensado nisso...🤔
EliminarAh, assim está muito, muito melhor.
Parabéns, Poeta - Escriba - Artista multifacetado.
E, parabenizo-o ainda, por algo de muito mais valor que não lhe digo, nem direi.
Obrigada e um Bom Dia.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro Poeta/Pintor
ResponderEliminarA aguarela está em sintonia com esta confissão!
Gostei dos detalhes da mesma, mas eu não gosto de me confessar
e se o fizesse, arriscaria a escrever que também tenho medo do escuro
e que durmo com uma luz de presença
:(
beijinhos
:)
Em tempo:Ando aqui a mandar beijinhos mas coloquei máscara, não há problemas!
:)
ResponderEliminar
Comentário compreensivo que agradeço. Também uso sempre máscara.
EliminarBoa Tarde.