Estou a olhar
É preciso que a árvoreproduza frutosficarei sentadoa vê-los crescer.Ficarei o tempoque for precisoe se entretantoa morte chegarfaçam soar aRádio Clássica de Espanhae deixem-nos ficarsozinhos.
https://www.rtve.es/radio/radio-clasica/directo/
Ah, com esta Rádio podemos ficar sentados por muito e muito tempo.
ResponderEliminarDá para que os frutos da árvore grande nasçam, cresçam e amadureçam.
Excelente companhia esta Rádio, sobretudo nesta La Hora Azul.
Obrigada pela sugestão.
Um abraço-
Boa noite.
Sou um ouvinte desta rádio, quando me lembro. Gosto.
EliminarMuito Obrigado por ter acrescentado o meu texto.
Boa Noite e um abraço também.
Estou a olhar as árvores da aguarela que são poemas intemporais — e prescindo assim da rádio clássica de espanhola.
ResponderEliminarÉ compensador saber o gosto que lhe dá olhar para a imagem.
EliminarGosto da Rádio Clássica e do palavreado em Castelhano.
Mesmo com bisavó espanhola, não gosto da língua espanhola, seja ela castelhana ou galega.
EliminarA aguarela é lindíssima e levo para dentro dos meus lençóis a nuvem azul.
As árvores não precisam de produzir frutos, dar sombra é uma carinhosa alternativa.
Sem frutos não se cumpria a natureza, eles não prejudicam a sombra.
EliminarA resposta do poeta, lembrou-me:
EliminarGênesis 1:28. “Sede férteis e multiplicai-vos!
As árvores do meu jardim não dão frutos e são lindas de morrer.
Como te é sabido
ResponderEliminarárvore velha, mesmo se triste, produz frutos
quanto a música clássica
ela entra-me em casa
via mezzo
https://tudonumclick.com/programacao-tv/mezzo/
Frutos, precisamos deles. Também sou espectador do MEZZO.
EliminarSó ouço rádio portuguesa. A tela mostrando nuvens e a chuva a cair é lindíssima
ResponderEliminarCumprimentos
Muito obrigado.
EliminarCumprimentos também.
Estou agora a ouvir a Rádio Clássica de Espanha. Gosto muitíssimo de música mas, quando escrevo, preciso de silêncio para poder ouvir a musicalidade das sílabas...
ResponderEliminarQuanto à sua árvore-nuvem, numa leitura de baixo para cima, foi reunindo muitas pequeninas árvores-nuvem numa única que decidiu trovejar enquanto gestava os frutos.
Forte abraço, L.
Gosto muito de ouvir essa rádio. Também preciso de silêncio quando leio.
EliminarÉ interessante a sua interpretação da imagem de hoje.
Obrigado. Um abraço.
Também sou um fã de musica, e desde criança da rádio.
ResponderEliminarcresci a ouvir rádio, e privilegio-a em relação à tv.
Gostei
Somos de um Tempo em ainda não havia TV.
Eliminar...mas a TV já está no nosso país desde 1957, Senhor das Nuvens.
EliminarNa minha casa não havia um desses aparelhos mágicos, como é óbvio, mas eu e a minha irmã íamos ver para a Confeitaria.
Bom Dia!
Tempos imemoriais em que ainda se ouvia o folhetim da Emissora Nacional à noite com os pais.
EliminarBom Dia também.
Para que el árbol de buenos frutos, hay que prodigarle los mayores cuidados.
ResponderEliminarBesos
Los árboles, al igual que las personas, hay que cuidarlos.
EliminarUn abrazo
Doze árvores como os meses do ano, só a de novembro é azul, será que a tempestade que em cima vejo, só a ela atingiu ?
ResponderEliminarHá muito que não ouço rádio, um hábito que perdi, fico grata pela sugestão pode ser que o volte a ganhar.
Um abraço e obrigada pelo seu poema.
Achei interessante a análise que fez da imagem, não foi uma construção intencional.
EliminarOuça a rádio que sugiro, vai gostar.
Obrigado eu, um abraço.
Luis, senhor poeta-pintor, espero/desejo que as doze arvorezinhas cresçam, produzam bons frutos, e que, sentado, os veja crescer.
ResponderEliminarEstou a olhar... e não entendo porque não é cor-de-rosa a arvorezinha azul.
Beijo, bom fim-de-semana.
(Já agora, gosto de ler, escrever, estudar (continuamos estudando a vida toda), ouvindo música. Vou «espreitar» a rádio dos nosso vizinhos.)
Poderia sim ser cor-de-rosa, vou ver se não me esqueço em trabalhos futuros.
ResponderEliminarEssas actividades a que nos dedicamos minoram a solidão.
Um abraço