Então, se ela não sente a falta do poeta, não valeu a pena a corrida pelas estradas de Espanha. Embora gostasse do poema — a tela é que me fascinou completamente: original que me lembra uma janela aberta para o mundo.
Em dado momento da nossa vida, todos corremos ao encontro de algo ou de alguém, pensando sermos necessários. Mais do que amor e dedicação, move-nos o altruísmo. Se nos desiludimos, a culpa não foi nossa, sequer da causa ou da outra pessoa. Simplesmente, por muito que tenhamos corrido, chegamos tarde, só isso...
Muito bonita e interessante a tela e essa inovadora forma de pintar. Apreciei tudo com bastante agrado. Parabéns ao seu autor.
O seu comentário é construtivo e é uma análise da realidade com que nos confrontamos em algum momento da vida. É compensador que tenha gostado. Agradeço à Dona Antonieta as suas esclarecidas visitas.
Vejo que hoje melhorou da sua vista. Tudo tem um tempo na vida, também gostaria de ter feito mais coisas mas, só com o tempo vamos descobrindo, demos conta do recado no passado,agora vamos fazendo o que é possível. Um abraço
Gosto muito da tela. Sempre associo o triângulo ao espiritual. A nossa alma, ou para quem não acredita o eu individual. Pronto eu diria que a parte branca representa a parte física, aquela onde o autor de sente confortável, a escura aquela em que não entra por não acreditar embora o azul, exerça uma certa atração e curiosidade. E agora é aquela parte em que o meu amigo dá uma risada e abana a cabeça, como quem diz: Que interpretação tão parva. Quanto ao poema, nunca são agradáveis as roturas, nem as despedidas. Muito mais quando da nossa parte se teve empenho em que tudo corresse bem. Mas o que mais me impressionou foi o verso final. Parece-me que aquela casa é uma metáfora da própria vida. Abraço, saúde e se puder e quiser passe pelo Sexta. Penso que um artista como o Luís vai gostar de ver.
Não dei risada, antes pelo contrário, fiquei sério porque as interpretações que cada leitor faz sejam do texto sejam da imagem, devem ser tomadas em conta e são uma recompensa para quem criou alguma coisa. Gostei muito. Quanto ao texto estou de acordo com o que disse. Vou lá ver, sim. Um abraço
ResponderEliminarHá bocas que mentem, olhos que mentem... será que até os corações mentem?
Ou era tudo verdade!?
Não me consigo habituar à ideia de pintar "telas do avesso"...
(^^)
No texto de hoje a verdade não está em dúvida. No entanto cada leitor faz a sua interpretação, o que eu acho do máximo interesse.
EliminarObrigado. Boa noite.
Então, se ela não sente a falta do poeta, não valeu a pena a corrida pelas estradas de Espanha.
ResponderEliminarEmbora gostasse do poema — a tela é que me fascinou completamente: original que me lembra uma janela aberta para o mundo.
Acontece termos uma desilusão ao pensarmos que alguém precisa de nós.
EliminarA tela foi da minha última (última por não ter havido outra ainda) exposição.
Uma verdadeira manifestação de sentimentos, tão contraditórios
ResponderEliminarDesilusão depois do esforço.
EliminarEm dado momento da nossa vida, todos corremos ao encontro de algo ou de alguém, pensando sermos necessários.
ResponderEliminarMais do que amor e dedicação, move-nos o altruísmo.
Se nos desiludimos, a culpa não foi nossa, sequer da causa ou da outra pessoa.
Simplesmente, por muito que tenhamos corrido, chegamos tarde, só isso...
Muito bonita e interessante a tela e essa inovadora forma de pintar.
Apreciei tudo com bastante agrado.
Parabéns ao seu autor.
O seu comentário é construtivo e é uma análise da realidade com que nos confrontamos em algum momento da vida.
EliminarÉ compensador que tenha gostado.
Agradeço à Dona Antonieta as suas esclarecidas visitas.
E, provavelmente, sente-a, ou nem sequer o teria afirmado...
ResponderEliminarGosto muito da tela pintada no verso. Tenho pena de nunca ter experimentado fazê-lo, quando ainda podia pintar...
Forte abraço, L.
Vejo que hoje melhorou da sua vista.
EliminarTudo tem um tempo na vida, também gostaria de ter feito mais coisas mas, só com o tempo vamos descobrindo, demos conta do recado no passado,agora vamos fazendo o que é possível.
Um abraço
Gosto muito da tela. Sempre associo o triângulo ao espiritual. A nossa alma, ou para quem não acredita o eu individual. Pronto eu diria que a parte branca representa a parte física, aquela onde o autor de sente confortável, a escura aquela em que não entra por não acreditar embora o azul, exerça uma certa atração e curiosidade. E agora é aquela parte em que o meu amigo dá uma risada e abana a cabeça, como quem diz: Que interpretação tão parva.
ResponderEliminarQuanto ao poema, nunca são agradáveis as roturas, nem as despedidas. Muito mais quando da nossa parte se teve empenho em que tudo corresse bem. Mas o que mais me impressionou foi o verso final.
Parece-me que aquela casa é uma metáfora da própria vida.
Abraço, saúde e se puder e quiser passe pelo Sexta. Penso que um artista como o Luís vai gostar de ver.
Não dei risada, antes pelo contrário, fiquei sério porque as interpretações que cada leitor faz sejam do texto sejam da imagem, devem ser tomadas em conta e são uma recompensa para quem criou alguma coisa. Gostei muito.
EliminarQuanto ao texto estou de acordo com o que disse.
Vou lá ver, sim.
Um abraço
De repente cae la venda de los ojos y sabe que lo mejor es olvidar.
ResponderEliminarBesos
Nunca olvidamos el rechazo de alguien a quien ayudamos. Un abrazo.
EliminarUma viagem decisiva.
ResponderEliminarO tempo muda tudo, a aparência e os sonhos.
Será a casa austera do poeta, essa tela ?
Um abraço
O tempo muda tudo, sim, acaba com tudo mas não apaga da memória, apenas cobre a memória.
EliminarUm abraço.
É tão austera a casa de um homem?
ResponderEliminarÉ
Mas nesse reconhecimento deixa de ser
(quando retomo actividades dela
passa a ser a casa que era)
Combater a austeridade, portanto.
EliminarAi! que palavras cruéis!
ResponderEliminar"Já não sinto a tua falta"
acho que me magoaria muito.
:(
Acontece a alguns de nós.
EliminarUm abraço.