E valerá a penar ir em busca do tempo perdido? Bem, se o protagonista deste pequeno conto levasse, em vez de Proust, um saco de cimento na mão... eu diria que iria fazer betão armado! 😆
Gostei da "rosa azul", ainda cheira a tinta fresca! (^^)
ESCREVO TAMBÉM EM MAIÚSCULAS PARA PODER LER. PERCEBI TUDO O QUE ESCREVEU. FICO RECONHECIDO PELO ESFORÇO QUE FEZ PARA ME DAR ATENÇÃO. AS MELHORAS, UM ABRAÇO.
Nesta segunda Acta, em que fica registado mais um «Súbito Momento», nem os Deuses que controlam o tempo souberam desvendar o segredo místico que envolve o olho rubro - de lince - dessa Rosa da cor do Céu, haste feita de Esperança que, mau grado seu, não recua nem avança...por ser feita de bonança? Não! Passividade, somente.
Muito belo o seu comentário. Eu próprio que escrevi o texto não sei bem se houve passividade naquele encontro, já que havia uma arma escondida. Saúdo esta sua primeira visita. Até à próxima.
"Arma" não implica que seja uma peça mortífera. Sabemos que todos os poetas possuem a sua arma secreta, metaforicamente falando. Em poesia a arma pode ser interpretada como charme, glamour, encanto...
Quem vai para um encontro com uma arma no cinto? E com um livro do Proust? Deixe-me adivinhar, havia uma catedral no jardim? Gosto imenso da flor. Azul é a minha cor. Abraço e saúde
Em Madrid encontrar-me com alguém ou no Real Jardim Botânico ou nos Jardins de Sabatini, Dos que vi e também só vi mais um ou dois, foram aqueles que me impressionaram mais, principalmente o Real Jardim Botânico. Talvez levasse a pistola se soubesse que tinham roubado a rosa azul !
Credo! Mas o roubo da rosa azul rara, não é motivo para sair por aí armado. Dizia um pintor conhecido, fiquei muito contente quando vendi o meu primeiro quadro, mas o meu maior prazer foi quando me roubaram o primeiro. Esqueci quem foi o Pintor mas, adorei e entendi-o muito bem. Por isso deixe para lá a violência e vá lá fazer uma cópia da rosa azul sff. Beijinhos ;)
Anotações culturais e de vivência em linhas de poder
ResponderEliminarSúbitos momentos.
EliminarE valerá a penar ir em busca do tempo perdido?
ResponderEliminarBem, se o protagonista deste pequeno conto levasse, em vez de Proust, um saco de cimento na mão... eu diria que iria fazer betão armado! 😆
Gostei da "rosa azul", ainda cheira a tinta fresca!
(^^)
Curioso o seu comentário com um toque de humor. Obrigado.
EliminarUm abraço.
Poema onde cabe muito com poucas palavras.
EliminarNum momento súbito, ouço o tiro que mata Proust.
O revólver calibre literatura cai no jardim de sempre.
Também eu gosto da „rosa azul“, embora já não cheire tanto a tinta fresca.
Ficou muito bem o jogo que fez com as palavras.
EliminarCONSEGUI LÊ-LO, PALVRA A PALAVRA, MAS CREIO QUE ME NÃO SOBRAM OLHOD PARA O CPMENTAR DECENTEMENTE...
ResponderEliminarGOSTEI DO WUE VI E DO WUE LI.
FORTE ABRAÇO, L.
ESCREVO TAMBÉM EM MAIÚSCULAS PARA PODER LER. PERCEBI TUDO O QUE ESCREVEU.
EliminarFICO RECONHECIDO PELO ESFORÇO QUE FEZ PARA ME DAR ATENÇÃO.
AS MELHORAS, UM ABRAÇO.
Nesta segunda Acta, em que fica registado mais um «Súbito Momento»,
ResponderEliminarnem os Deuses que controlam o tempo souberam desvendar o segredo místico
que envolve o olho rubro - de lince - dessa Rosa da cor do Céu, haste feita de Esperança que, mau grado seu,
não recua nem avança...por ser feita de bonança? Não! Passividade, somente.
Muito belo o seu comentário. Eu próprio que escrevi o texto não sei bem se houve passividade naquele encontro, já que havia uma arma escondida.
EliminarSaúdo esta sua primeira visita. Até à próxima.
"Arma" não implica que seja uma peça mortífera.
EliminarSabemos que todos os poetas possuem a sua arma secreta, metaforicamente falando.
Em poesia a arma pode ser interpretada como charme, glamour, encanto...
Tomo em conta o seu esclarecimento, que agradeço.
EliminarE "Proust" está tudo dito, ;)
ResponderEliminarCumprimentos.
Proust, uma presença inspiradora.
EliminarCumprimentos.
Dzięki za współczucie. Uścisk.
ResponderEliminarTłumaczenie Google
No es la única vez que se equivocan en la predicción del tiempo.
ResponderEliminarBesos
Es cierto, dicen que llueve y hace sol o viceversa. Un abrazo.
EliminarQuem vai para um encontro com uma arma no cinto? E com um livro do Proust? Deixe-me adivinhar, havia uma catedral no jardim?
ResponderEliminarGosto imenso da flor. Azul é a minha cor.
Abraço e saúde
Não tive conhecimento da existência de uma catedral no jardim, nem o que se passou no encontro.
EliminarViva o azul.
Saúde, um abraço.
Em Madrid encontrar-me com alguém ou no Real Jardim Botânico ou nos Jardins de Sabatini, Dos que vi e também só vi mais um ou dois, foram aqueles que me impressionaram mais, principalmente o Real Jardim Botânico.
ResponderEliminarTalvez levasse a pistola se soubesse que tinham roubado a rosa azul !
Visitou lugares maravilhosos.
EliminarUm abraço.
O desaparecimento de uma rosa tão rara, é motivo suficiente para esse súbito, duelo.
ResponderEliminarEspero ter saído vencedor :)
Um abraço
Não sei o que aconteceu.
EliminarObrigado. Um abraço.
Credo!
ResponderEliminarMas o roubo da rosa azul rara, não é motivo para sair por aí armado.
Dizia um pintor conhecido, fiquei muito contente quando vendi o meu primeiro quadro, mas o meu maior prazer foi quando me roubaram o primeiro.
Esqueci quem foi o Pintor mas, adorei e entendi-o muito bem.
Por isso deixe para lá a violência e vá lá fazer uma cópia da rosa azul sff.
Beijinhos
;)
Também já ouvi essa história e também já roubaram um quadro meu de uma exposição colectiva. Achei graça ao seu comentário.
EliminarUm abraço.