Agradeço a gentileza e a beleza do seu comentário. O texto e a foto nasceram separadamente. O objectivo do autor do texto, no seu caso, foi atingido, pois tocou a sua sensibilidade. Obrigado, bom dia.
Caro Poeta Isso também me acontece, por vezes não há volta a dar! Outras vezes, pinto os lábios com batom bem vermelho, solto o cabelo ao vento e saio para o dia, e vingo-me a fotografar tudo o que mexe e o que está morto. Temos de inventar, para a nostalgia nao fazer poiso onde não deve. Bang Bang. Beijinhos e que tenha um bom fim de semana, cheio de saúde e harmonia. :)
A nostalgia como nossa segunda pele e cenário de loucura
ResponderEliminarAtaca-nos de vez em quando.
Eliminar„O fogo queima a nostalgia“ — muito me diz esta noite o poeta.
ResponderEliminarUm risco de fogo
Que se apaga logo,
Logo, logo, logo!...
A fotografia é lindíssima, todavia não ofusca o poema — ajuda sim a compreender a tristeza, o desconsolo, a solidão.
Quanto mais avança a idade mais a nostalgia se instala.
EliminarExistem dias assim...nostálgicos.
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
De vez em quando, sim.
EliminarCumprimentos
Há um abrasador Fogo na belíssima fotografia.
ResponderEliminarHá uma onda quente de amarga nostalgia nas palavras do poeta.
Simbiose perfeita.
Se sentidas e reais são as palavras, ou escritas para condizer com a imagem...que importa saber?!
A beleza não se analisa nem questiona...sente-se.
Agradeço a gentileza e a beleza do seu comentário. O texto e a foto nasceram separadamente. O objectivo do autor do texto, no seu caso, foi atingido, pois tocou a sua sensibilidade.
EliminarObrigado, bom dia.
Um texto poético muito belo. Quase dolorosamente belo, a fazer jus à fotografia de Daniel Filipe Rodrigues.
ResponderEliminarForte abraço, L.
É muito compensador saber que a Maria João valoriza a publicação de hoje.
EliminarSaúde, um abraço.
Como o compreendo.
ResponderEliminarHá dias, que nem o "fogo" mais perfeito, como o da bela foto, derrete a nostalgia.
Um abraço
Momentos que existem na vida de todos nós.
EliminarObrigado. Um abraço.
Caro Poeta
ResponderEliminarIsso também me acontece, por vezes não há volta a dar!
Outras vezes, pinto os lábios com batom bem vermelho, solto o cabelo ao vento e saio para o dia, e vingo-me a fotografar tudo o que mexe e o que está morto.
Temos de inventar, para a nostalgia nao fazer poiso onde não deve.
Bang Bang.
Beijinhos e que tenha um bom fim de semana, cheio de saúde e harmonia.
:)
Pelos vistos tudo menos arder. A sua receita é boa.
EliminarUm abraço.
Tanto tiempo encerrado, hace que caigamos en la nostalgia. Mucho tiempo para pensar y mucho tiempo encerrados en casa.
ResponderEliminarBesos
Vivo bien con el encierro, siempre estoy ocupado. Esperemos la apertura ... pero cuidado. Un abrazo.
EliminarLuis, ADOREI as metáforas do poema e a foto magnífica do Daniel.
ResponderEliminarMomentos nostálgicos quem nunca os sentiu...
Beijo, feliz fim-de-semana.
Momentos comuns a alguns de nós.
EliminarBom fim de semana. Um abraço.
A foto é lindíssima, o poema também. Sinceramente não saberia dizer qual preferia se tivesse de fazer uma escolha.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Fico satisfeito por lhe ter agradado.
EliminarBom fim de semana. Saúde.
Um abraço.
Cuidado, com teu pedido
ResponderEliminarmeu amigo
percebo
o desespero
o fogo
apenas
consome o corpo
mas não a alma
essa jaz
intacta
nostálgica
A alma também arde ou acreditas na vida além túmulo?
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