Foto de Ana Luís Rodrigues
O sinal
Há uma cadeira
sempre vaga
na minha casa ___
___ há anos
uma cadeira colocada
na minha memória ___
___ cansada
à espera do sinal
da tragédia
inevitável
natural ___
___ ter um irmão morto
na minha vida
que hoje sei ser como eu
um cadáver esquisito.
Eu sentada na cadeira vaga continuo intrigada, se a estátua na fotografia da Ana Luís é ERASMUS de ROTERDÃO?!
ResponderEliminarJulgo que sim.
EliminarAs ausências são sempre colmatada pelas nossas memórias
EliminarAs memórias aprofundam as ausências.
EliminarBom dia, Luís.
ResponderEliminarPosso ser sincera? Então cá vai...Gostei muito da fotografia. O ângulo em que foi tirada valorizou imenso os pormenores do espaço, deixando a estátua como que em segundo plano mas, na verdade, não. Uma foto muito curiosa.
O texto deixou-me acabrunhada e melancólica. Pensativa até. De modo que saio sem encontrar palavras.
Mas abraço-o, como sempre.
Bom dia Janita
EliminarTambém achei que esta imagem se podia aplicar ao texto.
Quanto ao que hoje ficou escrito, compreendo o que ele lhe transmitiu, poderei dizer que foram as mesmas motivações que tive, quando escrevi o que escrevi.
A ausência do seu comentário, já é um comentário.
Um abraço também.
Uma cadeira vazia
ResponderEliminaré sinónimo de nostalgia.
Obrigado pelo comentário.
Um abraço
O vazio de uma cadeira vazia.
EliminarUm abraço.
Uma cadeira vazia
ResponderEliminarÉ sinónimo de solidão...
Beijinhos
É como diz, a certa altura temos a nossa casa cheia de cadeiras vazias.
EliminarObrigado, um abraço.
É uma triste verdade_ cadeiras que nos faz lembrar queridos nossos.
ResponderEliminarFoto emblemática , uma boa escolha.
meu abraço L
Os espaços vazios que antes estavam ocupados.
EliminarMuito Obrigado.
Um abraço também.