Perdi-o
Perdi o meu pai num jardim
porque com ele se confundia
tanto flor exuberante
como cardo silencioso ___
___ entre a mágoa e o desgosto
tinha-lhe secado a cor
só o encontrei estiolado
nas palavras de um poema
Até um dia.
Fotos do autor do texto
Que triste!
ResponderEliminarO elo que nos ata à solidão.
Doeu-me a Alma.
( acinte)
Um elo que parece indestrutível.
EliminarSim!
EliminarUm poema sentido que toca na alma!!!
ResponderEliminarBeijinhos
Apenas um curto poema.
EliminarUm abraço.
💙 Às vezes, menos é mais como é o caso comovente POEMA
EliminarPelo sim e pelo não, deixo o meu nome Teresa Palmira Hoffbauer 💙
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EliminarMeia dúzia de palavras bastaram para dizeres o que te vai na alma. Gostei.
ResponderEliminarA primeira foto deu-me a sensação de ser da casa da minha filha igualzinha até com os dois buracos. É um arbusto lindíssimo e na minha terra chamavam "mijo de burro"(desculpa mas é verdade):))))) A foto debaixo não conheço mas igualmente bonita.
Como sempre gostei de vir aqui, obrigada!
Beijos e um bom dia
Sempre curioso e com humor, estes comentários.
EliminarDifícil é dizer muito em poucas palavras.
As flores, quando irmãs, nascem iguais em todas as paragens.
Um abraço.
Entre picos sentidos na alma e suaves aromas de flores - mais desejados os segundos, do que inalados - se vão perdendo o afectos que, tantas vezes, em boa verdade nunca se tiveram...apesar de muito desejados. Tanto, que deixaram marcas...
ResponderEliminarBonitas as fotos, desencantado o poema.
Um abraço.
As marcas ficam, é verdade, tanto dos afectos como da falta deles.
EliminarTempos irreversíveis.
Um abraço também.
Meu pai caiu desprotegido no adro da Igreja
ResponderEliminarEra o primeiro dia do ano.
Era dia de missa
E ele foi sem avisar, sem mágoas.
Deixou o caos dentro e fora de mim
Até hoje….
©Piedade Araújo Sol 2022-07-17
Um comentário em forma de poema, muito bonito.
EliminarObrigado.
muito obrigada!
Eliminarbom domingo
:)