Olá, Luis! Um belo poema que revela o quanto se precisa de atenção, de carinho... Somos capazes até de desejar mais trovoadas. Deus abençoe você e sua família! Abraços fraternos
Crescer indica sair da ingenuidade. Daí o menino de “ontem”, ou seja, a ingenuidade perdida, grita dentro do adulto como assinalando que as recordações da infância nunca são destruídas.
Já tinha vontade de ver um trabalho artístico do poeta. Desta vez, o castelo onde vive o menino que reza para haver mais trovoada, porque gosta de beijinhos.
Tanto o poema como a imagem me encantam, mesmo sem identificação possível: quem tinha medo de trovoadas era a minha mãe e não eu 🌩
Encantador esta recordação da tua infância. Ao contrário dos meus irmãos não tinha medo e ainda hoje gosto de ouvir e ver os trovões o que me leva ao meu avô materno que me dizia num abraço: ouve a trovoada porque ela evita terramotos. Verdade ou não o certo é que nunca ocorreu um em Angola! A minha mãe dava muitos beijos aos filhos mas eu era pouco dada a eles! Ainda hoje e no lar quando lá vou recebo muitos e claro que retribuo animhados num abraço! O desenho, pois...não gosto mas custa-me dizer-te! Beijos e um bom dia
Que dizer se eu e o meu avô corríamos para a varanda ou para a janela para podermos olhar os relâmpagos de olhos nos olhos? Direi que o poema é de uma imensa e delicada ternura e que a ternura nem sempre se (re)veste de uma tão bela delicadeza.
Boa tarde, Um poema muito lindo, que me fez regressar à infância recordando as fortes trovoadas e a oração a Santa Bárbara pela minha avó. Um beijinho. Ailime
Olá, Luis!
ResponderEliminarUm belo poema que revela o quanto se precisa de atenção, de carinho...
Somos capazes até de desejar mais trovoadas.
Deus abençoe você e sua família!
Abraços fraternos
Pensamentos infantis, ainda inocentes.
EliminarUm abraço.
Crescer indica sair da ingenuidade. Daí o menino de “ontem”, ou seja, a ingenuidade perdida, grita dentro do adulto como assinalando que as recordações da infância nunca são destruídas.
ResponderEliminarJá tinha vontade de ver um trabalho artístico do poeta.
Desta vez, o castelo onde vive o menino que reza para haver mais trovoada, porque gosta de beijinhos.
Tanto o poema como a imagem me encantam, mesmo sem identificação possível: quem tinha medo de trovoadas era a minha mãe e não eu 🌩
O autor conserva com letras uma parte delicada do seu passado.
EliminarEncantador esta recordação da tua infância. Ao contrário dos meus irmãos não tinha medo e ainda hoje gosto de ouvir e ver os trovões o que me leva ao meu avô materno que me dizia num abraço: ouve a trovoada porque ela evita terramotos. Verdade ou não o certo é que nunca ocorreu um em Angola!
ResponderEliminarA minha mãe dava muitos beijos aos filhos mas eu era pouco dada a eles! Ainda hoje e no lar quando lá vou recebo muitos e claro que retribuo animhados num abraço!
O desenho, pois...não gosto mas custa-me dizer-te!
Beijos e um bom dia
Ainda hoje gosto de trovoadas, incompreensível... ou talvez não.
EliminarUm abraço.
Bom dia
ResponderEliminarQuando lemos palavras belas
Até custa definir adjetivos para elas.
JR
Já definiu... com muito agrado do autor.
EliminarUm abraço.
Amoroso o poema!
ResponderEliminarEu e os meus irmãos gritávamos por
Santa Bárbara quando os trovões
ribombavam... e a mãe não estava
ao pé.
Abraço
Olinda
No princípio, o ribombar, assusta mas com a mãe ao pé... estávamos protegidos.
EliminarUm abraço.
Que dizer se eu e o meu avô corríamos para a varanda ou para a janela para podermos olhar os relâmpagos de olhos nos olhos?
ResponderEliminarDirei que o poema é de uma imensa e delicada ternura e que a ternura nem sempre se (re)veste de uma tão bela delicadeza.
Forte abraço, L.!
O susto faz bater o coração.
EliminarUm abraço.
Boa tarde,
ResponderEliminarUm poema muito lindo, que me fez regressar à infância recordando as fortes trovoadas
e a oração a Santa Bárbara pela minha avó.
Um beijinho.
Ailime
Na infância de todos nós a trovoada era um momento assustador.
EliminarUm abraço.
VENTANA DE FOTO deixou um novo comentário na mensagem "":
ResponderEliminarHa sido unos buenos pilares, para fomentar la composición, de unos buenos poemas.
Un abrazo
La infancia es una fuente de inspiración. Un abrazo.
EliminarUm poema belissimo, que me leva à infância.
ResponderEliminarTanta ternura aqui expressa.
Este trabalho comoveu-me imenso.
:)
A infância é um tempo de memórias puras.
EliminarUm abraço.