O medo provoca adrenalina e é um sentimento natural. Só não pode se tornar uma fuga para alcançar os objetivos que os provoca. (curgetes aí , aqui as abobrinhas verdes.) Abraço, L
Rir? Sorrir? Sorrir de um medo? Desse medo que resulta do nosso próprio enredo? Em criança, nesse tempo o medo fazia parte do crescimento Vencíamos o medo, íamos crescendo Hoje, ao certo, não sei definir o medo Só sei que gostaria que o medo pudesse ser qualquer coisa de tangível, de apalpar, de cheirar e de se ver E se o fosse, que fosse redondo, que ao rolar o fizesse com estrondo E que se tivesse cheiro, que fosse o do sebo salazarento E que ao tacto se sentisse a impressão do fogo vivo das fogueiras da inquisição Depois, o medo podia ser apontado e, sei lá, esmagado ou até cortado Ver-se-ia que o medo Não tendo nada dentro Se libertaria o Mundo deste medo tão profundo
O "medo" também é para estarmos em alerta!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Sem dúvida.
EliminarUm abraço.
A fotografia não é bela, mas muitíssimo original.
ResponderEliminarEu me sinto livre como um pássaro, sem medo de voar para outras latitudes.
O medo não atinge todas as vertentes da actividade do homem ou mulher.
EliminarO medo provoca adrenalina e é um sentimento natural.
ResponderEliminarSó não pode se tornar uma fuga para alcançar os objetivos que os provoca.
(curgetes aí , aqui as abobrinhas verdes.) Abraço, L
O medo é natural e, em alguns casos, impede situações insensatas.
EliminarUm abraço.
Não posso deixar, de te deixar...
ResponderEliminarRir? Sorrir?
Sorrir de um medo?
Desse medo
que resulta
do nosso próprio enredo?
Em criança, nesse tempo
o medo fazia parte do crescimento
Vencíamos o medo, íamos crescendo
Hoje, ao certo, não sei definir o medo
Só sei que gostaria
que o medo pudesse ser
qualquer coisa de tangível,
de apalpar, de cheirar e de se ver
E se o fosse, que fosse redondo,
que ao rolar o fizesse com estrondo
E que se tivesse cheiro,
que fosse o do sebo salazarento
E que ao tacto se sentisse a impressão
do fogo vivo das fogueiras da inquisição
Depois, o medo podia ser apontado
e, sei lá, esmagado ou até cortado
Ver-se-ia que o medo
Não tendo nada dentro
Se libertaria o Mundo
deste medo tão profundo
Rogério Pereira
Belo poema, obrigado.
Eliminaro medo é um carrasco.
ResponderEliminarcomparo-o a um abismo ....
Quando aparece desassossega a nossa vida.
EliminarBoa tarde Luís,
ResponderEliminarUm poema magnífico sobre o medo.
O medo que é o entrave de tudo.
Beijinhos,
Emília
Não nos deixa tranquilizar.
EliminarUm abraço.