Foto do autor do texto
Abre-se a porta para o nadae o nada é tudo o que se temum vulto caminhadevagar recolhendo minutoscomo se fosse o inventor do tempoum equívocoentre a noite e o diaonde afinal nada existeo vulto dilui-se na própria sombraque se projecta no chão passo a passoconsumindo os minutosantes que não seja dia nem noite.
Aquela fronteira invisível...onde tudo pode começar e/ou terminar....nas sombras ou na luz....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Uma incógnita.
EliminarUm abraço
Magnífico poema, gostei imenso.
ResponderEliminarBoa semana caro Luís.
Um abraço.
Muito obrigado.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Equívocos entre o que queremos e o que conseguimos ter.
ResponderEliminarTudo de bom meu Amigo Luís.
Uma boa semana.
Um beijo.
A vida está plena de situações dessas.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Niilismo poético na sua forma natural.
ResponderEliminarVivemos um momento de dúvida, cepticismo e decadência de valores.
EliminarAcredito que, “o nada é tudo o que se tem”.
ResponderEliminarE que disso teremos certeza quando sentirmos que nos está a acabar o tempo.
Poema triste, para reflexão.
Beijo, Luís. Uma boa semana, sem equívocos.
A consciência da realidade assalta-nos de vez em quando.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Entre las tinieblas y la luz, solamente hay un paso.
ResponderEliminarUn abrazo.
Y de repente nos encontramos en la sombra.
EliminarUn abrazo.
“Um dia em que se recorda uma perda.”
ResponderEliminarSomente neste momento compreendi a que perda se refere.
O poema tem agora uma outra interpretação.
Um nó do luto ainda por desatar.
Interpretação correcta.
EliminarUm poema muito sentido!
ResponderEliminarUm dia ao abrir a porta temos tudo.
Um dia ao abrir a porta temos nada.
E é triste quando isso nos acontece.
Deixo um abraço.
:(
Temos consciência disso.
EliminarUm abraço também.