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Vê a minha boca como uma grutaque acolhe um exército brancoe a língua uma bandeiracada palavra uma granadaos lábios são muralhasque resistemacaso pensas que a minha bocase manterá aberta?batalhas não terão chãoo sangue sou eu por dentroe assim ficarei ___ agoranum poema só meu.
Há batalhas que são só nossas... ninguém sabe os desafios, as dores, as desilusões que nos preenchem...
ResponderEliminarE, sim, às vezes, há sangue...
Beijos e abraços
Marta
É isso mesmo. Não sei se acontece a todos, ou se com todos tem a mesma intensidade.
EliminarUm abraço.
Todos temos as nossas batalhas exteriores e interiores e estas são as mais díficeis porque não partilhamos! Um poema muito intenso!
ResponderEliminarbeijos e um bom dia
Alterações à nossa paz.
EliminarUm abraço.
Bom dia Luís,
ResponderEliminarA vida é uma batalha que nos desafia a uma luta constante.
Um poema magnífico.
Beijinhos,
Emília
Estamos sempre "em guarda!".
EliminarUm abraço.