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Quando o poema aparece
desenfreado
penso pegá-lo de caras
mas muitas vezes ele passa a correr
e eu faço apenas de rabejador.




12 comentários:

  1. Diz o outro poeta ' nada há de novo nos meu poemas mas que posso fazer se ele toca piano e eu rodopio' .Quando passar desenfreado, L _ deixe-o rodopiar .. Bem assustador é essa 'cara de boi' . Meu abraço e fim de semana , que seja de Paz. Beijinho

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    1. Ele chega e é bem recebido.
      Muito obrigado.
      Bom fim de semana.
      Um abraço.

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  2. O " poema " tem a sua própria Voz e surpreende-nos ao dar Voz ao que está enterrado em nós...
    Beijos e abraços
    Marta

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  3. E assim mudas o chip e logo ,logo sai um poema.
    Nunca gostei dos troféus(?) da tua foto!
    Beijos e um bom sábado

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    1. Também não sou apreciador da foto e da "festa brava" mas achei que ficava bem aqui.
      Um abraço.

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  4. O poema desenfreado deu-me a oportunidade de conhecer uma palavra portuguesa: rabejador. Eu somente conhecia a palavra „forcado“

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  5. Imagens, foto e palavras, que traduzem bem
    esses momentos fugazes.
    Sem muito pressionar, confesso-me admiradora
    da sua escrita.
    Um abraço
    Olinda

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    1. O seu comentário com uma nota simpática é um estímulo para o autor.
      Agradeço reconhecido.
      Um abraço.

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    2. Rabejador? Nunca!
      Se não pego de caras, pego de cernelha

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