Imagem tomada do documentário VIDA SELVAGEM
Na verdadefoi assim que nos fomos afastandoignorando as leis que regemos encontros sentimentaiscom a ideia de que todos estamosa escrever um romance originalsegundo as nossas regrasdepois dá nistofingimos que não percebemospara podermos continuara trabalhar neste ofício de vivere isso é possível desde queo nosso ventre se mantenha firme.

Wow, those lines are really powerful and kind of sad, about how people drift apart by trying to write their own original novel instead of just following the natural flow of things. It definitely hits on that complicated feeling of pretending things are fine just to keep going with the "craft of living." melodyjacob.com
ResponderEliminarThis is the reality for many human beings. Nowadays, marital relationships are managed as if they were businesses seeking stability that generates profit.
EliminarHugs.
Fingimos que não percebemos... porque não queremos entender verdadeiramente....o que se passa.... escrevemos o mesmo por outras palavras...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Evitar as roturas que podem ser desastrosas.
EliminarUm abraço.
Concordo que, antes de tudo, temos de nos preocupar com o ofício de viver.
ResponderEliminarDesejo muito sucesso para a sua exposição de arte.
Bom fim de semana.
Abraço deamizade.
Juvenal Nunes
E viver... não é fácil.
EliminarObrigado pelos seus votos, correu muito bem.
Um abraço também.
O ventre, o âmago da questão. o nosso segundo cérebro
ResponderEliminarA sua firmeza leva-nos para lugares impensáveis.
Um abraço
Olinda
Meditemos em tudo o que vai acontecendo nas nossas vidas.
EliminarUm abraço.
Traça uma reflexão sobre distanciamento, leis dos encontros sentimentais e a ideia de criar um romance original segundo regras próprias. O poema sugere uma ironia: fingimos não perceber para continuar a viver, mantendo o “ventre” firme, ou seja, segurando a continuidade da vida ou da relação. O tom mistura vulnerabilidade e cumplicidade, revelando como o espaço entre nós muda quando ignoramos limites e normas para preservar o vínculo. Gostei da imagem do “ofício de viver” como algo consciente, quase profissional, que ainda requer firmeza emocional.
ResponderEliminarUm comentário muito preciso e esclarecido. Concordo com tudo.
EliminarObrigado